Biden avalia que há espaço para ampliar comércio com Brasil
Ele disse que há interesse nas áreas de energia, segurança, educação, ciência e tecnologia
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 15h04.
Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, defendeu hoje (31) que norte-americanos e brasileiros intensifiquem as parcerias comerciais. “Não há razão para que a maior economia do mundo [EUA] e a sétima mundial [Brasil] não possam multiplicar por cinco vezes o comércio bilateral”, disse Biden, que concedeu uma declaração à imprensa ao lado do vice-presidente Michel Temer, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
“Ambos reconhecemos que há lacunas e discutimos uma agenda ambiciosa sobre a qual devemos nos concentrar”, acrescentou.
Para Biden, as visitas ao Brasil do presidente norte-americano, Barack Obama, em 2011, e de dez ministros do governo dos Estados Unidos, assim como a da presidente Dilma Rousseff ao país, em outubro, demonstram o interesse de incrementar as relações bilaterais. Ele disse que há interesse nas áreas de energia, segurança, educação, ciência e tecnologia.
“Temos muito a aprender com vocês”, disse Biden. “Também discutimos o fato de que vocês podem aprender conosco”, acrescentou ele. De 2008 a 2012, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 11,3%, passando de US$ 53,1 bilhões para US$ 59,1 bilhões.
Em 2011, a corrente de comércio alcançou recorde histórico em decorrência do aumento das importações brasileiras (25,6%). Em 2012, os Estados Unidos foram o segundo parceiro do Brasil no mundo, com participação de 12,7% no total do comércio exterior brasileiro.
Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, defendeu hoje (31) que norte-americanos e brasileiros intensifiquem as parcerias comerciais. “Não há razão para que a maior economia do mundo [EUA] e a sétima mundial [Brasil] não possam multiplicar por cinco vezes o comércio bilateral”, disse Biden, que concedeu uma declaração à imprensa ao lado do vice-presidente Michel Temer, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
“Ambos reconhecemos que há lacunas e discutimos uma agenda ambiciosa sobre a qual devemos nos concentrar”, acrescentou.
Para Biden, as visitas ao Brasil do presidente norte-americano, Barack Obama, em 2011, e de dez ministros do governo dos Estados Unidos, assim como a da presidente Dilma Rousseff ao país, em outubro, demonstram o interesse de incrementar as relações bilaterais. Ele disse que há interesse nas áreas de energia, segurança, educação, ciência e tecnologia.
“Temos muito a aprender com vocês”, disse Biden. “Também discutimos o fato de que vocês podem aprender conosco”, acrescentou ele. De 2008 a 2012, o intercâmbio comercial entre os dois países cresceu 11,3%, passando de US$ 53,1 bilhões para US$ 59,1 bilhões.
Em 2011, a corrente de comércio alcançou recorde histórico em decorrência do aumento das importações brasileiras (25,6%). Em 2012, os Estados Unidos foram o segundo parceiro do Brasil no mundo, com participação de 12,7% no total do comércio exterior brasileiro.