Brasil

'Bem consolidada', Lira espera votar PEC dos Precatórios na próxima semana

Na avaliação de Lira, o texto final está "próximo do original" e está "muito bom"

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Maryanna Oliveira/Agência Câmara)

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Maryanna Oliveira/Agência Câmara)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de outubro de 2021 às 10h24.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a mostrar otimismo sobre a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, que, segundo ele, ocorrerá na próxima semana, primeiro na comissão especial e depois no plenário da Casa. Na avaliação de Lira, a proposta "está bem consolidada" e o texto final está "próximo do original".

  • Entenda como as decisões da Câmara e do Senado afetam seus investimentos.Assine a EXAME

"Se chegou a um texto muito bom", disse em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira, 15, citando que o projeto propõe previsibilidade dos pagamentos, assim como estabelece a obediência ao teto de gastos.

A expectativa do presidente da Câmara é que na terça-feira, 19, o texto seja votado na comissão especial que analisa o tema e deve ser levado ao plenário da Casa na quarta-feira, 20, ou quinta-feira, 21.

"É um projeto importante que tem que dar uma resposta ao Orçamento, ao teto de gastos, à margem do orçamento, porque dentro dele estará o espaço para ser criado o Renda Brasil", afirmou Lira, em referência ao novo programa social em estudo pelo governo e Congresso.

Para ser aprovada, a PEC precisa passar na comissão e, depois, em votação em dois turnos na Câmara e no Senado, também em dois turnos.

Acompanhe tudo sobre:Arthur LiraCâmara dos Deputados

Mais de Brasil

Governo publica decreto com regras sobre uso da força por policiais; veja pontos

Queda de ponte: caminhões despejaram 76 toneladas de ácido sulfúrico no Rio Tocantins, diz ANA

Daniel Silveira vai passar por audiência de custódia ainda nesta terça-feira, véspera de Natal

Daniel Silveira é preso pela PF no Rio após descumprir medidas judiciais