Beira-Mar é julgado por 4 mortes em rebelião no Rio
O líder da facção Comando Vermelho é acusado de ter comandado uma guerra de facções, dentro do Presídio de Segurança Máxima Bangu I em 2002
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2015 às 12h42.
Rio de Janeiro - O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, volta ao banco dos réus nesta quarta-feira, 13, para ser julgado por 4 mortes ocorridas durante uma rebelião em Bangu, em 2002.
O líder da facção Comando Vermelho é acusado de ter comandado uma guerra de facções, dentro do Presídio de Segurança Máxima Bangu I, em 11 de setembro daquele ano.
Preso na Galeria A do presídio, Beira-Mar, segundo a promotoria, usou as chaves para atravessar seis portões com grades até chegar ao local onde estavam os rivais.
O traficante responderá pelas mortes de Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, líder da facção rival Terceiro Comando, e outros três presos. Segundo denúncia do Ministério Público, eles teriam sido assassinados a mando do traficante.
As mortes ocorreram dentro da Galeria D do presídio, considerado de segurança máxima, onde estavam 10 detentos.
Na época, a rebelião levou pânico a diversos bairros da cidade, obrigando parte do comércio a fechar as portas. Beira-Mar agiu em conjunto com outros 22 presos e um agente penitenciário, mas o processo foi desmembrado.
Rio de Janeiro - O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, volta ao banco dos réus nesta quarta-feira, 13, para ser julgado por 4 mortes ocorridas durante uma rebelião em Bangu, em 2002.
O líder da facção Comando Vermelho é acusado de ter comandado uma guerra de facções, dentro do Presídio de Segurança Máxima Bangu I, em 11 de setembro daquele ano.
Preso na Galeria A do presídio, Beira-Mar, segundo a promotoria, usou as chaves para atravessar seis portões com grades até chegar ao local onde estavam os rivais.
O traficante responderá pelas mortes de Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, líder da facção rival Terceiro Comando, e outros três presos. Segundo denúncia do Ministério Público, eles teriam sido assassinados a mando do traficante.
As mortes ocorreram dentro da Galeria D do presídio, considerado de segurança máxima, onde estavam 10 detentos.
Na época, a rebelião levou pânico a diversos bairros da cidade, obrigando parte do comércio a fechar as portas. Beira-Mar agiu em conjunto com outros 22 presos e um agente penitenciário, mas o processo foi desmembrado.