Bancários de SP irão pedir reajuste salarial de 14,78%
A pauta dos bancários também inclui medidas de combate ao assédio moral, a extinção de metas consideradas abusivas, mais empregos e fim das demissões
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2016 às 17h08.
São Paulo -- Os bancários decidiram neste domingo (31) que vão pedir aos patrões um reajuste salarial de 14,78%, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, que costuma liderar as negociações em caráter nacional.
A proposta, definida após congresso nacional da categoria em São Paulo , será entregue à Federação dos Bancos (Febraban) no dia 9 de agosto. A data-base dos bancários é dia 1º de setembro. O reajuste, se aceito pelas instituições financeiras, representa um aumento real de 5%, na estimativa do sindicato.
A pauta inclui também medidas de combate ao assédio moral, a extinção de metas consideradas abusivas, mais empregos e fim das demissões. Além disso, os trabalhadores querem que o piso da categoria seja equiparado ao salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24), que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) seja de três salários mais R$ 8.317,90 de parcela fixa adicional e que os vales refeição e alimentação sejam elevados ao salário mínimo oficial, de R$ 880.
"Os bancários estão mobilizados para uma campanha forte e vamos nos unir com trabalhadores de outras categorias que fazem campanha no segundo semestre. Aprovamos um manifesto contra a retirada de direitos dos trabalhadores, contra a Reforma da Previdência, o congelamento dos gastos com saúde e educação, em defesa do Pré-Sal, e contra o PL da terceirização", disse Juvandia Moreira, presidente do sindicato.
São Paulo -- Os bancários decidiram neste domingo (31) que vão pedir aos patrões um reajuste salarial de 14,78%, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, que costuma liderar as negociações em caráter nacional.
A proposta, definida após congresso nacional da categoria em São Paulo , será entregue à Federação dos Bancos (Febraban) no dia 9 de agosto. A data-base dos bancários é dia 1º de setembro. O reajuste, se aceito pelas instituições financeiras, representa um aumento real de 5%, na estimativa do sindicato.
A pauta inclui também medidas de combate ao assédio moral, a extinção de metas consideradas abusivas, mais empregos e fim das demissões. Além disso, os trabalhadores querem que o piso da categoria seja equiparado ao salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24), que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) seja de três salários mais R$ 8.317,90 de parcela fixa adicional e que os vales refeição e alimentação sejam elevados ao salário mínimo oficial, de R$ 880.
"Os bancários estão mobilizados para uma campanha forte e vamos nos unir com trabalhadores de outras categorias que fazem campanha no segundo semestre. Aprovamos um manifesto contra a retirada de direitos dos trabalhadores, contra a Reforma da Previdência, o congelamento dos gastos com saúde e educação, em defesa do Pré-Sal, e contra o PL da terceirização", disse Juvandia Moreira, presidente do sindicato.