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Bancários de São Paulo decidem pelo fim da greve

Os bancários aceitaram a proposta da Fenaban de reajuste de 10% dos salários

Bancários: greve da categoria durou 21 dias e termina nesta terça-feira (Kelsen Fernandes/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 19h30.

São Paulo - Os bancários de São Paulo decidiram nesta segunda-feira pelo fim da greve da categoria que durou 21 dias e voltam ao trabalho na terça-feira, informou em nota o Sindicado dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

Os bancários aceitaram a proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) de reajuste de 10 por cento dos salários e participação nos lucros, com ganho real de 0,11 por cento, e de 14 por cento nos vales refeição e alimentação.

"Com esse índice, em 12 anos vamos acumular 20,83 por cento de ganho real nos salários e 42,3 por cento nos pisos", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

"Foi uma das greves mais fortes dos últimos anos e essa conquista foi consequência da nossa luta e mobilização." O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, disse nesta segunda-feira que o reajuste de 10 por cento "aumenta o desafio para todos os bancos manter o controle dos custos".

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"Com esse índice, em 12 anos vamos acumular 20,83 por cento de ganho real nos salários e 42,3 por cento nos pisos", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

"Foi uma das greves mais fortes dos últimos anos e essa conquista foi consequência da nossa luta e mobilização." O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, disse nesta segunda-feira que o reajuste de 10 por cento "aumenta o desafio para todos os bancos manter o controle dos custos".

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