Balsas com combustível chegam ao Acre
A primeira balsa chegou a Rio Branco, capital do estado, com 720 toneladas de gás
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 19h30.
Brasília - Duas balsas chegaram hoje (25) à região mais populosa do Acre carregadas com combustível de veículo e gás de cozinha. As operações por via fluvial visam a garantir o abastecimento do estado, que foi dificultado pela situação da BR-364. A rodovia está parcialmente alagada por causa da cheia do Rio Madeira.
A primeira balsa chegou a Rio Branco, capital do estado, com 720 toneladas de gás. Esse é o terceiro carregamento que chega por meio da rota criada para garantir o abastecimento na capital.
A quarta balsa também já está a caminho, segundo o governo do estado. Ela saiu de Manaus ontem (24), com mais 450 toneladas, e a previsão de chegada é 7 de abril.
A segunda balsa com 600 mil litros de combustível aportou em Porto Acre, município vizinho à capital, e será encaminhado para Rio Branco com 100 mil litros trazidos de Cruzeiro do Sul, por meio da BR-364. O atraso no transporte causa desabastecimento em vários postos da capital do estado.
O trânsito na BR-364, entre os estados do Acre e Rondônia, continua sendo monitorado e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalha na construção de um novo ponto de atracação para as balsas nos trechos que estão inundados, para garantir a travessia de caminhões com itens de primeira necessidade.
Também foi feito um desvio na cidade de Cacoal, passando pela cidade de Rolim de Moura e seguindo até Pimenta Bueno, todas em Rondônia.
O nível do Rio Madeira continua subindo e registrou na manhã de hoje, em Porto Velho, 19,62 metros. A cota de alerta é 14 metros. Já o Rio Acre, em Rio Branco, está em vazante e, na manhã de hoje, registrou 11,96 metros.
A cota de alerta também é 14 metros, mas ele chegou a alcançar 16,77 metros. Algumas famílias começaram a deixar os abrigos públicos e voltar para casa.
No total, 1.176 famílias foram levadas para esses abrigos e aquelas residentes nas cotas mais baixas do rio ainda permanecem no Parque de Exposições da capital.
Segundo o governo do Acre, as Defesas Civil municipal e estadual continuam monitorando a variação de todos os rios do estado, principalmente durante o período chuvoso.
Brasília - Duas balsas chegaram hoje (25) à região mais populosa do Acre carregadas com combustível de veículo e gás de cozinha. As operações por via fluvial visam a garantir o abastecimento do estado, que foi dificultado pela situação da BR-364. A rodovia está parcialmente alagada por causa da cheia do Rio Madeira.
A primeira balsa chegou a Rio Branco, capital do estado, com 720 toneladas de gás. Esse é o terceiro carregamento que chega por meio da rota criada para garantir o abastecimento na capital.
A quarta balsa também já está a caminho, segundo o governo do estado. Ela saiu de Manaus ontem (24), com mais 450 toneladas, e a previsão de chegada é 7 de abril.
A segunda balsa com 600 mil litros de combustível aportou em Porto Acre, município vizinho à capital, e será encaminhado para Rio Branco com 100 mil litros trazidos de Cruzeiro do Sul, por meio da BR-364. O atraso no transporte causa desabastecimento em vários postos da capital do estado.
O trânsito na BR-364, entre os estados do Acre e Rondônia, continua sendo monitorado e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalha na construção de um novo ponto de atracação para as balsas nos trechos que estão inundados, para garantir a travessia de caminhões com itens de primeira necessidade.
Também foi feito um desvio na cidade de Cacoal, passando pela cidade de Rolim de Moura e seguindo até Pimenta Bueno, todas em Rondônia.
O nível do Rio Madeira continua subindo e registrou na manhã de hoje, em Porto Velho, 19,62 metros. A cota de alerta é 14 metros. Já o Rio Acre, em Rio Branco, está em vazante e, na manhã de hoje, registrou 11,96 metros.
A cota de alerta também é 14 metros, mas ele chegou a alcançar 16,77 metros. Algumas famílias começaram a deixar os abrigos públicos e voltar para casa.
No total, 1.176 famílias foram levadas para esses abrigos e aquelas residentes nas cotas mais baixas do rio ainda permanecem no Parque de Exposições da capital.
Segundo o governo do Acre, as Defesas Civil municipal e estadual continuam monitorando a variação de todos os rios do estado, principalmente durante o período chuvoso.