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Auditoria especial é determinada para Duque de Caxias

Entre as denúncias estão o estado de calamidade pública na saúde, a falta de médicos, o caos na coleta de lixo, escolas interditadas e o desaparecimento de computadores

Região afetada pelas chuvas: equipe do TCERJ vai a Duque de Caxias amanhã (4) para iniciar as investigações e verificar pessoalmente os fatos narrados nas reportagens (Fotorepórter Vladimir Platonov/ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 19h19.

Rio de Janeiro - O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCERJ), Jonas Lopes Carvalho Junior, determinou hoje (3) uma auditoria especial no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O objetivo é apurar irregularidades, denunciadas pela imprensa, na administração do então prefeito José Camilo Zito, que não se reelegeu.

Entre as denúncias estão o estado de calamidade pública na saúde, a falta de médicos, o caos na coleta de lixo, escolas interditadas e o desaparecimento de computadores da prefeitura.

Uma equipe do TCERJ vai a Duque de Caxias amanhã (4) para iniciar as investigações e verificar pessoalmente os fatos narrados nas reportagens. A coleta de documentos e informações e a elaboração do relatório da auditoria deverão durar cerca de um mês e meio.

De acordo com o presidente do tribunal, ações deste tipo poderão ser determinadas para outros municípios fluminenses em situação semelhante à que está sendo denunciada em Caxias. “Estamos mantendo a nossa fiscalização rotineira nos 91 municípios, mas não temos condições de fazer auditorias especiais em vários deles ao mesmo tempo”, disse Jonas Lopes.

O relatório da auditoria, quando concluído, será encaminhado a um dos sete conselheiros do Tribunal de Contas, para a elaboração do voto que será levado ao plenário. Os conselheiros do TCERJ poderão responsabilizar os gestores do município e encaminhar o resultado da apuração ao Ministério Público, para as devidas ações legais.

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Entre as denúncias estão o estado de calamidade pública na saúde, a falta de médicos, o caos na coleta de lixo, escolas interditadas e o desaparecimento de computadores da prefeitura.

Uma equipe do TCERJ vai a Duque de Caxias amanhã (4) para iniciar as investigações e verificar pessoalmente os fatos narrados nas reportagens. A coleta de documentos e informações e a elaboração do relatório da auditoria deverão durar cerca de um mês e meio.

De acordo com o presidente do tribunal, ações deste tipo poderão ser determinadas para outros municípios fluminenses em situação semelhante à que está sendo denunciada em Caxias. “Estamos mantendo a nossa fiscalização rotineira nos 91 municípios, mas não temos condições de fazer auditorias especiais em vários deles ao mesmo tempo”, disse Jonas Lopes.

O relatório da auditoria, quando concluído, será encaminhado a um dos sete conselheiros do Tribunal de Contas, para a elaboração do voto que será levado ao plenário. Os conselheiros do TCERJ poderão responsabilizar os gestores do município e encaminhar o resultado da apuração ao Ministério Público, para as devidas ações legais.

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