Assinatura de acordo com Samarco acontece amanhã no Planalto
O acordo visa garantir o pagamento de indenizações e compensações às vítimas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2016 às 20h06.
Brasília - A cerimônia de assinatura de acordo entre representantes dos governos dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo com a mineradora Samarco , para compensação pelos danos provocados pelo rompimento da barragem da empresa em Mariana (MG) em novembro passado, foi marcada para esta quarta (2), às 15 horas, no Palácio do Planalto.
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que transmitirá o cargo na quinta-feira, 4, ao ainda ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, participará do evento ao lado da presidente Dilma Rousseff.
O acordo visa garantir o pagamento de indenizações e compensações às vítimas atingidas pelo rompimento da barragem, além de garantir a reconstrução das cidades atingidas.
O acordo será fechado dentro de ação civil movida pela União e os governos de Minas e Espírito Santo, o qual prevê pagamento de R$ 20 bilhões como compensação dos danos provocados pela empresa.
O governo espera conseguir que nos primeiros três anos sejam gastos cerca de R$ 4,4 bilhões nas ações compensatórias.
Brasília - A cerimônia de assinatura de acordo entre representantes dos governos dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo com a mineradora Samarco , para compensação pelos danos provocados pelo rompimento da barragem da empresa em Mariana (MG) em novembro passado, foi marcada para esta quarta (2), às 15 horas, no Palácio do Planalto.
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que transmitirá o cargo na quinta-feira, 4, ao ainda ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, participará do evento ao lado da presidente Dilma Rousseff.
O acordo visa garantir o pagamento de indenizações e compensações às vítimas atingidas pelo rompimento da barragem, além de garantir a reconstrução das cidades atingidas.
O acordo será fechado dentro de ação civil movida pela União e os governos de Minas e Espírito Santo, o qual prevê pagamento de R$ 20 bilhões como compensação dos danos provocados pela empresa.
O governo espera conseguir que nos primeiros três anos sejam gastos cerca de R$ 4,4 bilhões nas ações compensatórias.