São Paulo - Primeiro, a comparação irônica do Partido do Trabalhadores (
PT) com a Madre Teresa de Calcutá. Depois, a criação de um neologismo para alfinetar a sigla. A língua do ministro do Supremo Tribunal Federal (
STF), Gilmar Mendes, estava afiada nos últimos dias. Mas não é de hoje que o jurista se posiciona como um crítico voraz do partido da presidente
Dilma Rousseff. Indicado pelo ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso para o posto, partiu dele o pedido para a Polícia Federal investigasse as contas da petista em agosto - e esse é só um exemplo. Ontem, ele voltou a criticar o PT em um evento no interior de São Paulo. Quando questionado sobre o processo que o partido irá abrir contra ele, Mendes respondeu que só espera que não o incriminem da morte de Celso Daniel, prefeito petista assassinado em 2002. Veja as últimas alfinetadas do ministro.