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Após reunião, Fifa exalta confiança no Brasil para Copa

O presidente da entidade, Joseph Blatter, se encontrou com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta terça-feira em Zurique, na Suíça

Fifa: apesar da confiança do dirigente da entidade, o Brasil só entregou oficialmente três (Mineirão, Arena Fonte Nova e Castelão) dos seis estádios da Copa das Confederações (Harold Cunningham/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 14h47.

Zurique - Após encontro com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, realizado nesta terça-feira em Zurique, na Suíça, o presidente da Fifa , Joseph Blatter, reiterou que a entidade que controla o futebol mundial confia "totalmente" que o Brasil terá estádios e infraestrutura prontas para a Copa do Mundo de 2014.

Ao ser questionado pelos repórteres sobre o assunto após o encontro, que também contou com a presença de Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, além de José Maria Marin, presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), Blatter destacou: "Não tenham medo", referindo-se ao risco dos prazos não serem cumpridos.

Apesar da confiança do dirigente, o Brasil só entregou oficialmente três (Mineirão, Arena Fonte Nova e Castelão) dos seis estádios da Copa das Confederações, que será realizada em junho, sendo que o Maracanã, grande palco da competição, está com o seu prazo final de entrega marcado para 27 de abril e segue preocupando a Fifa.

Blatter, entretanto, enfatizou nesta terça que "tudo é uma questão de confiança" e reiterou que tem fé nas autoridades brasileiras. "O Brasil estará pronto porque isso é uma Copa do Mundo e ninguém pode deixar de estar pronto para uma Copa do Mundo", sublinhou.

Rebelo, por sua vez, disse que Blatter passará pelas 12 cidades da Copa do Mundo de 2014 durante as duas semanas em que estará no Brasil para acompanhar a Copa das Confederações, entre os dias 15 e 30 de junho.

Após a reunião desta terça-feira, a Fifa ainda destacou, por meio de comunicado oficial, que as responsabilidades do COL foram ampliadas para cobrir também as decisões relacionadas aos preparativos para as Copas do Mundo de 2018 e 2022.

"Considerando que temos três Copas do Mundo em preparação simultânea, foi necessário ampliar este fórum de decisão da Fifa para cobrir não só o evento de 2014, mas também os dois próximos eventos", disse Valcke, em um claro sinal de que os atrasos exibidos pelo Brasil deverão ter menos tolerância para os Mundiais seguintes.

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Ao ser questionado pelos repórteres sobre o assunto após o encontro, que também contou com a presença de Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, além de José Maria Marin, presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), Blatter destacou: "Não tenham medo", referindo-se ao risco dos prazos não serem cumpridos.

Apesar da confiança do dirigente, o Brasil só entregou oficialmente três (Mineirão, Arena Fonte Nova e Castelão) dos seis estádios da Copa das Confederações, que será realizada em junho, sendo que o Maracanã, grande palco da competição, está com o seu prazo final de entrega marcado para 27 de abril e segue preocupando a Fifa.

Blatter, entretanto, enfatizou nesta terça que "tudo é uma questão de confiança" e reiterou que tem fé nas autoridades brasileiras. "O Brasil estará pronto porque isso é uma Copa do Mundo e ninguém pode deixar de estar pronto para uma Copa do Mundo", sublinhou.

Rebelo, por sua vez, disse que Blatter passará pelas 12 cidades da Copa do Mundo de 2014 durante as duas semanas em que estará no Brasil para acompanhar a Copa das Confederações, entre os dias 15 e 30 de junho.

Após a reunião desta terça-feira, a Fifa ainda destacou, por meio de comunicado oficial, que as responsabilidades do COL foram ampliadas para cobrir também as decisões relacionadas aos preparativos para as Copas do Mundo de 2018 e 2022.

"Considerando que temos três Copas do Mundo em preparação simultânea, foi necessário ampliar este fórum de decisão da Fifa para cobrir não só o evento de 2014, mas também os dois próximos eventos", disse Valcke, em um claro sinal de que os atrasos exibidos pelo Brasil deverão ter menos tolerância para os Mundiais seguintes.

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