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Após ataque, segurança é reforçada no Complexo do Alemão

Morte da policial Fabiana Aparecida dos Santos foi o primeiro caso de assassinato de uma agente de segurança em comunidade pacificada

Ocupação policial no Complexo do Alemão: comunidade teve primeiro caso de assassinato de agente de segurança em área pacificada (AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 11h58.

Rio de Janeiro - A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro reforçou nesta terça-feira a presença policial na comunidade Nova Brasília, no Complexo do Alemão, na Zona Norte da capital fluminense , onde uma policial militar foi morta em uma base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da região.

O caso foi o primeiro de assassinato de uma agente de segurança em uma comunidade pacificada. Desde novembro de 2010, todo o Complexo do Alemão havia sido retomado, na época pelo Exército, do controle dos traficantes de drogas.

A policial militar Fabiana Aparecida dos Santos, de 30 anos, morreu na noite desta segunda-feira, baleada durante um ataque a tiros de fuzil por parte de criminosos a base da UPP da Nova Brasília.

O crime, contudo, não faz as autoridades do Rio de Janeiro recuarem no processo de pacificação: "seguirá o curso previsto na região até que seja consolidada a reconquista de território nessas comunidades, com sua devolução completa e pacífica", aponta nota da Secretaria de Segurança fluminense.

Após o ataque e uma intensa troca de tiros, a segurança na comunidade foi reforçada, com a presença de agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar.

A Nova Brasília foi a primeira comunidade dos complexos do Alemão e Penha, a receber uma das oito UPPs da região.

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O caso foi o primeiro de assassinato de uma agente de segurança em uma comunidade pacificada. Desde novembro de 2010, todo o Complexo do Alemão havia sido retomado, na época pelo Exército, do controle dos traficantes de drogas.

A policial militar Fabiana Aparecida dos Santos, de 30 anos, morreu na noite desta segunda-feira, baleada durante um ataque a tiros de fuzil por parte de criminosos a base da UPP da Nova Brasília.

O crime, contudo, não faz as autoridades do Rio de Janeiro recuarem no processo de pacificação: "seguirá o curso previsto na região até que seja consolidada a reconquista de território nessas comunidades, com sua devolução completa e pacífica", aponta nota da Secretaria de Segurança fluminense.

Após o ataque e uma intensa troca de tiros, a segurança na comunidade foi reforçada, com a presença de agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar.

A Nova Brasília foi a primeira comunidade dos complexos do Alemão e Penha, a receber uma das oito UPPs da região.

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