Após 17 horas, termina rebelião em presídio de Maringá
Os rebelados exigiram a transferência de 20 deles para outras unidades prisionais
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2014 às 12h38.
Curitiba - Chegou ao fim, após 17 horas, a rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá (Noroeste do estado), iniciada no final da tarde de domingo, 19, inicialmente com sete presos, que renderam dois agentes penitenciários como reféns.
Os rebelados exigiam a transferência de 20 deles para outras unidades prisionais e após a Polícia Militar aceitar as condições, eles libertaram os agentes. As negociações haviam sido interrompidas na noite de domingo e foram retomadas às 7h45 desta segunda-feira, 20.
Segundo a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), as transferências devem iniciar no começo da tarde. Os presos serão encaminhados para Londrina (oito), Curitiba (oito) e Foz do Iguaçu (quatro), além de outros locais não divulgados. Essa foi a 22ª rebelião no estado desde dezembro.
A rebelião começou logo após o término do horário de visitas, na 4ª galeria da cadeia. Não houve registro de mortes, apenas ferimentos leves nos agentes provocados por estuques utilizados pelos presos para render os agentes.
Curitiba - Chegou ao fim, após 17 horas, a rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá (Noroeste do estado), iniciada no final da tarde de domingo, 19, inicialmente com sete presos, que renderam dois agentes penitenciários como reféns.
Os rebelados exigiam a transferência de 20 deles para outras unidades prisionais e após a Polícia Militar aceitar as condições, eles libertaram os agentes. As negociações haviam sido interrompidas na noite de domingo e foram retomadas às 7h45 desta segunda-feira, 20.
Segundo a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), as transferências devem iniciar no começo da tarde. Os presos serão encaminhados para Londrina (oito), Curitiba (oito) e Foz do Iguaçu (quatro), além de outros locais não divulgados. Essa foi a 22ª rebelião no estado desde dezembro.
A rebelião começou logo após o término do horário de visitas, na 4ª galeria da cadeia. Não houve registro de mortes, apenas ferimentos leves nos agentes provocados por estuques utilizados pelos presos para render os agentes.