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ANA publica regras para captação de água em rios de SP

Regras terão validade quando o volume útil do Sistema Equivalente do Cantareira ficar abaixo da marca de 5 por cento

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 08h39.

São Paulo - A Agência Nacional de Águas (ANA) estabeleceu regras e condições de restrição de uso para captação de água nas bacias dos rios Jaguari, Camanducaia e Atibaia em território paulista, conforme resolução tomada em conjunto com o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo e publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

Segundo texto da resolução, as regras terão validade quando o volume útil, aquele em que a água fica acima da altura das comportas das represas e não precisa ser captada por bombas, do Sistema Equivalente do Cantareira ficar abaixo da marca de 5 por cento.

Até a véspera, o volume armazenado do Sistema Cantareira, o mais importante conjunto de reservatórios de água que abastece a região metropolitana de São Paulo e cidades do interior paulista, era de 5,5 por cento.

O Estado vem enfrentando a pior crise hídrica dos últimos 80 anos, tendo como pano de fundo temperaturas mais altas que a média aliadas a chuvas insuficientes para repor o nível das represas.

O agravamento da crise se arrasta desde o ano passado, quando, em janeiro, o Sistema Cantareira exibia nível de 24 por cento e a companhia de água e saneamento Sabesp ainda não tinha recorrido à captação da água do chamado "volume morto", aquele em que a água está mais próxima do fundo das represas.

Mais cedo neste mês, a Sabesp instituiu a cobrança de uma sobretaxa de até 100 por cento sobre o valor da tarifa de usuários que elevarem o consumo de água acima da média.

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Segundo texto da resolução, as regras terão validade quando o volume útil, aquele em que a água fica acima da altura das comportas das represas e não precisa ser captada por bombas, do Sistema Equivalente do Cantareira ficar abaixo da marca de 5 por cento.

Até a véspera, o volume armazenado do Sistema Cantareira, o mais importante conjunto de reservatórios de água que abastece a região metropolitana de São Paulo e cidades do interior paulista, era de 5,5 por cento.

O Estado vem enfrentando a pior crise hídrica dos últimos 80 anos, tendo como pano de fundo temperaturas mais altas que a média aliadas a chuvas insuficientes para repor o nível das represas.

O agravamento da crise se arrasta desde o ano passado, quando, em janeiro, o Sistema Cantareira exibia nível de 24 por cento e a companhia de água e saneamento Sabesp ainda não tinha recorrido à captação da água do chamado "volume morto", aquele em que a água está mais próxima do fundo das represas.

Mais cedo neste mês, a Sabesp instituiu a cobrança de uma sobretaxa de até 100 por cento sobre o valor da tarifa de usuários que elevarem o consumo de água acima da média.

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