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Alckmin e Haddad defendem Chalita de denúncia do MP

Haddad disse lamentar a atitude do MP. Já Alckmin afirmou que Chalita é uma pessoa séria e que ele vai prestar todos os esclarecimentos ao MP

Alckmin e Haddad: para os dois, Chalita já se mostoru inocente anteriormente (Eduardo Saraiva/A2img)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2015 às 09h14.

São Paulo -- O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito Fernando Haddad (PT) saíram em defesa do atual secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita (PMDB), após o Ministério Público apresentar denúncia de crime de corrupção contra ele, anteontem. "O Chalita é uma pessoa séria e eu tenho certeza de que ele vai prestar todos os esclarecimentos. Aliás, já houve esse esclarecimento e ele, certamente, vai fazer isso novamente", disse Alckmin durante visita a Santos.

Promotores acusam Chalita de, enquanto secretário estadual de Educação na gestão Alckmin entre 2002 e 2005, cobrar propina de fornecedores em supostos contratos superfaturados. Uma das provas exposta pelo MP é uma reforma de uma cobertura do secretário que teria sido paga por uma das empresas investigadas.

Já Fernando Haddad disse lamentar a "atitude" do MP, afirmando que "não contribui com a cidadania e a transparência". "Parece uma atitude mais para gerar notícia do que resultado. Isso já foi arquivado, inclusive pelo STF."

Ontem, Chalita voltou a rebater os argumentos dos promotores e disse que a acusação "não tem nada de diferente" do que foi arquivado pelo Supremo.

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Promotores acusam Chalita de, enquanto secretário estadual de Educação na gestão Alckmin entre 2002 e 2005, cobrar propina de fornecedores em supostos contratos superfaturados. Uma das provas exposta pelo MP é uma reforma de uma cobertura do secretário que teria sido paga por uma das empresas investigadas.

Já Fernando Haddad disse lamentar a "atitude" do MP, afirmando que "não contribui com a cidadania e a transparência". "Parece uma atitude mais para gerar notícia do que resultado. Isso já foi arquivado, inclusive pelo STF."

Ontem, Chalita voltou a rebater os argumentos dos promotores e disse que a acusação "não tem nada de diferente" do que foi arquivado pelo Supremo.

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