Alckmin e Dilma vão discutir crise da água na 2ª feira
Questão hídrica e também mobilidade urbana serão os temas principais da reunião entre o governador de São Paulo e a presidente Dilma, na segunda-feira
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2014 às 09h23.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a reunião que terá com a presidente Dilma Rousseff (PT) na próxima segunda-feira (10) será de trabalho e terá como temas centrais a questão hídrica e também a mobilidade urbana. "Há um conjunto de obras a ser feito em São Paulo que vamos entregar em novembro, dezembro e março e a participação do governo federal é muito importante", disse ele, sem revelar valores. O encontro está marcado para as 15 horas, em Brasília.
Dentre as obras citadas por Alckmin estão a construção de duas estações de produção de água de reúso que vão abastecer diretamente as bacias dos sistemas Guarapiranga e Alto Cotia e o sistema São Lourenço. A participação do governo federal deve se dar, conforme ele, ou pela OGU, com recursos do orçamento da União, ou por financiamento que "ajuda e é bom". Na questão do saneamento, o financiamento será para projetos na região metropolitana de São Paulo e Campinas.
De ontem para hoje, as chuvas que caíram em São Paulo evitaram que o sistema Cantareira apenas não reduzisse seu nível de armazenamento. Segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o indicador está em 11,6%, mesmo visto ontem. Na quarta-feira estava em 11,8%, caiu para 11,7% na quinta e agora permaneceu em 11,6%. Há um ano, conforme a Sabesp, estava em 25,4%.
Em termos de mobilidade urbana, o governador de São Paulo destacou que já há vários contratos assinados e que só falta liberar os recursos. O foco, segundo ele, é obter apoio do governo federal para investir na CPTM, incluindo as linhas 13 que vai para Guarulhos/aeroporto de Cumbica e a 9 que vai para Varginha na Zona Sul e reforma de estações. Ambas, segundo ele, já estão em obras. "São três convênios em torno de R$ 400 milhões cada, totalizando R$ 1,3 bilhão", informou ele.
Alckmin participou hoje, no Parque da Água Branca, do início da campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite (paralisia infantil). Em todo o Estado estarão abertos 5,9 mil postos de saúde fixos e volantes, das 8h às 17h.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a reunião que terá com a presidente Dilma Rousseff (PT) na próxima segunda-feira (10) será de trabalho e terá como temas centrais a questão hídrica e também a mobilidade urbana. "Há um conjunto de obras a ser feito em São Paulo que vamos entregar em novembro, dezembro e março e a participação do governo federal é muito importante", disse ele, sem revelar valores. O encontro está marcado para as 15 horas, em Brasília.
Dentre as obras citadas por Alckmin estão a construção de duas estações de produção de água de reúso que vão abastecer diretamente as bacias dos sistemas Guarapiranga e Alto Cotia e o sistema São Lourenço. A participação do governo federal deve se dar, conforme ele, ou pela OGU, com recursos do orçamento da União, ou por financiamento que "ajuda e é bom". Na questão do saneamento, o financiamento será para projetos na região metropolitana de São Paulo e Campinas.
De ontem para hoje, as chuvas que caíram em São Paulo evitaram que o sistema Cantareira apenas não reduzisse seu nível de armazenamento. Segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o indicador está em 11,6%, mesmo visto ontem. Na quarta-feira estava em 11,8%, caiu para 11,7% na quinta e agora permaneceu em 11,6%. Há um ano, conforme a Sabesp, estava em 25,4%.
Em termos de mobilidade urbana, o governador de São Paulo destacou que já há vários contratos assinados e que só falta liberar os recursos. O foco, segundo ele, é obter apoio do governo federal para investir na CPTM, incluindo as linhas 13 que vai para Guarulhos/aeroporto de Cumbica e a 9 que vai para Varginha na Zona Sul e reforma de estações. Ambas, segundo ele, já estão em obras. "São três convênios em torno de R$ 400 milhões cada, totalizando R$ 1,3 bilhão", informou ele.
Alckmin participou hoje, no Parque da Água Branca, do início da campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite (paralisia infantil). Em todo o Estado estarão abertos 5,9 mil postos de saúde fixos e volantes, das 8h às 17h.