Alckmin comemora financiamentos de R$ 6 bi para SP
Com os recursos, serão construídos um veículo leve sobre trilhos e um corredor de ônibus
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 17h26.
São Paulo - Depois de comemorar a obtenção de financiamentos da ordem de R$ 3,3 bilhões para construir um veículo leve sobre trilhos (VLT), na Baixada Santista, e um corredor de ônibus na região metropolitana de São Paulo, além de R$ 2,7 bilhões só para água e esgoto, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin , evitou fazer críticas à presidente Dilma Rousseff e à sua postura de usar todos os discursos para rebater os tucanos.
"Eu vi um discurso federativo, falando da importância da cooperação entre os entes federados", declarou Alckmin, ressaltando que "o debate eleitoral está longe ainda".
"Eu sempre defendo que campanha deva ser curta, senão você diminui o governo", comentou ele, evitando falar da sua preocupação com a antecipação do debate eleitoral. "Um ano pra eleição é um século. Um ano e meio é um século e meio", disse, rindo, evitando comentar a frase da presidente Dilma que admitiu que, "em campanha, podemos fazer o diabo". Para ele, a frase usada pela presidente Dilma "foi uma força de expressão".
Alckmin insistiu que preferia falar de saneamento básico e alertou que o governo de São Paulo não estava recebendo nenhum recurso do Orçamento Geral da União, em uma tentativa de mostrar que o governo federal - apesar de alardear a distribuição de R$ 33 bilhões -, no caso de São Paulo, nada era simplesmente dado, "tudo é empréstimo". Em seguida, no entanto, reconheceu: "Mas o financiamento é muito bem-vindo, ainda mais que São Paulo, que devia 2,2 vezes a receita corrente líquida, baixou essa proporção para 1,4 e a Lei de Responsabilidade Fiscal diz que o máximo são dois. Portanto, temos um grande espaço fiscal para investimento e financiamentos".
Nesta quarta-feira a presidente Dilma se reuniu com governadores e prefeitos no Palácio do Planalto para tratar de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas áreas de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana.
São Paulo - Depois de comemorar a obtenção de financiamentos da ordem de R$ 3,3 bilhões para construir um veículo leve sobre trilhos (VLT), na Baixada Santista, e um corredor de ônibus na região metropolitana de São Paulo, além de R$ 2,7 bilhões só para água e esgoto, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin , evitou fazer críticas à presidente Dilma Rousseff e à sua postura de usar todos os discursos para rebater os tucanos.
"Eu vi um discurso federativo, falando da importância da cooperação entre os entes federados", declarou Alckmin, ressaltando que "o debate eleitoral está longe ainda".
"Eu sempre defendo que campanha deva ser curta, senão você diminui o governo", comentou ele, evitando falar da sua preocupação com a antecipação do debate eleitoral. "Um ano pra eleição é um século. Um ano e meio é um século e meio", disse, rindo, evitando comentar a frase da presidente Dilma que admitiu que, "em campanha, podemos fazer o diabo". Para ele, a frase usada pela presidente Dilma "foi uma força de expressão".
Alckmin insistiu que preferia falar de saneamento básico e alertou que o governo de São Paulo não estava recebendo nenhum recurso do Orçamento Geral da União, em uma tentativa de mostrar que o governo federal - apesar de alardear a distribuição de R$ 33 bilhões -, no caso de São Paulo, nada era simplesmente dado, "tudo é empréstimo". Em seguida, no entanto, reconheceu: "Mas o financiamento é muito bem-vindo, ainda mais que São Paulo, que devia 2,2 vezes a receita corrente líquida, baixou essa proporção para 1,4 e a Lei de Responsabilidade Fiscal diz que o máximo são dois. Portanto, temos um grande espaço fiscal para investimento e financiamentos".
Nesta quarta-feira a presidente Dilma se reuniu com governadores e prefeitos no Palácio do Planalto para tratar de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas áreas de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana.