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Alckmin anuncia que pedágios não terão reajustes

Segundo o governador, o cancelamento do reajuste foi possível graças ao remanejamento de algumas verbas

Pedágio: "reajuste não está sendo adiado por um ano. Ele está sendo cancelado. Nós estamos assumindo o custo disso por um ano", disse Alckmin (QUATRO RODAS)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 12h56.

São Paulo - Os pedágios das rodovias do Estado não terão reajuste este ano. O anúncio foi feito pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta segunda-feira, 24. "O reajuste não está sendo adiado por um ano. Ele está sendo cancelado. Nós estamos assumindo o custo disso por um ano", disse.

Por contrato, o reajuste nas tarifas é feito todo dia 1 de julho. Se fosse seguir a inflação, o aumento seria de 6,2% se seguisse o IGP/M ou de 6,5% caso levasse em conta o IPC/A.

Segundo o governador, o cancelamento do reajuste foi possível graças ao remanejamento de algumas verbas. "Não é uma medida populista. É um trabalho que fazemos há dois anos e meio para reequilibrar os contratos de concessão", afirmou Alckmin.

Protestos

O governador também falou sobre a onda de protestos no País. "Quero destacar a importância das manifestações. Hoje, nós temos um encontro com a presidente Dilma lá em Brasília. Estamos abertos ao diálogo e buscando nossas parcerias em serviços públicos. Quero reiterar a necessidade da reforma política. Nós temos há bastante tempo alertado sobre isso. Acho que se precisa fazer um pacto pela reforma política."

Alckmin embarca nesta segunda-feira para Brasília, onde terá um encontro com a presidente, governadores e ministros sobre a criação de um "pacto nacional" pela melhoria dos serviços públicos e uma política nacional de transportes, proposta pelo governo federal.

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Por contrato, o reajuste nas tarifas é feito todo dia 1 de julho. Se fosse seguir a inflação, o aumento seria de 6,2% se seguisse o IGP/M ou de 6,5% caso levasse em conta o IPC/A.

Segundo o governador, o cancelamento do reajuste foi possível graças ao remanejamento de algumas verbas. "Não é uma medida populista. É um trabalho que fazemos há dois anos e meio para reequilibrar os contratos de concessão", afirmou Alckmin.

Protestos

O governador também falou sobre a onda de protestos no País. "Quero destacar a importância das manifestações. Hoje, nós temos um encontro com a presidente Dilma lá em Brasília. Estamos abertos ao diálogo e buscando nossas parcerias em serviços públicos. Quero reiterar a necessidade da reforma política. Nós temos há bastante tempo alertado sobre isso. Acho que se precisa fazer um pacto pela reforma política."

Alckmin embarca nesta segunda-feira para Brasília, onde terá um encontro com a presidente, governadores e ministros sobre a criação de um "pacto nacional" pela melhoria dos serviços públicos e uma política nacional de transportes, proposta pelo governo federal.

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