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Água desce no Acre e BR-364 é parcialmente liberada

DNIT liberou, ainda de forma parcial, a circulação de veículos na BR-364, entre Porto Velho e Rio Branco

Cheia no Acre provocada pelo Rio Madeira: estado ficou mais de 60 dias em completo isolamento terrestre (Divulgação Secom Acre/Sergio Vale/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 22h11.

Rio Branco - O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte (DNIT) liberou, ainda de forma parcial, a circulação de veículos na BR-364, entre Porto Velho e Rio Branco. O tráfego está liberado apenas para veículos pesados.

O Acre ficou mais de 60 dias em completo isolamento terrestre. Agora, a expectativa é de que o abastecimento volte ao normal. O comércio estima que, com o isolamento, cerca de R$ 384 milhões deixaram de circular no Estado e as consequências econômicas ainda serão sentidas pelos próximos três anos.

O Rio Madeira ainda está acima da cota de transbordamento e no início da noite desta segunda-feira, 14, registrava quase 19 metros. Durante boa parte do dia, o vice-governador do Acre, César Messias, manteve reuniões com a direção regional do DNIT e do governo do Rondônia para avaliar situação e planejar ações pós-vazante.

No fim da semana passada, o diretor regional do DNIT, Fabiano Cunha, afirmou, em audiência com o governador Tião Viana, que a estimativa era de que os trechos que precisarão ser reconstruídos terão custo de R$ 1,5 milhão. O período de vazante preocupa os engenheiros do DNIT.

Em vários trechos a estrada pode ficar com a estrutura totalmente comprometida, o que exige cuidado redobrado no tipo de carga e peso dos veículos. Em média, chegam de 200 a 250 carretas semanalmente a Rio Branco. Essa quantidade é impossível de transitar agora.

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O Rio Madeira ainda está acima da cota de transbordamento e no início da noite desta segunda-feira, 14, registrava quase 19 metros. Durante boa parte do dia, o vice-governador do Acre, César Messias, manteve reuniões com a direção regional do DNIT e do governo do Rondônia para avaliar situação e planejar ações pós-vazante.

No fim da semana passada, o diretor regional do DNIT, Fabiano Cunha, afirmou, em audiência com o governador Tião Viana, que a estimativa era de que os trechos que precisarão ser reconstruídos terão custo de R$ 1,5 milhão. O período de vazante preocupa os engenheiros do DNIT.

Em vários trechos a estrada pode ficar com a estrutura totalmente comprometida, o que exige cuidado redobrado no tipo de carga e peso dos veículos. Em média, chegam de 200 a 250 carretas semanalmente a Rio Branco. Essa quantidade é impossível de transitar agora.

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