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Afif volta a negar que foi convidado para assumir o MDIC

Guilherme Afif Domingos disse que está focado nos projetos da pasta que ocupa atualmente (Micro e Pequena Empresa), para os quais precisa "estar concentrado"

Guilherme Afif Domingos: ministro disse que o MDIC não é uma pasta que possa ser "objeto de negociação política" (Divulgação/Governo de SP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 14h52.

Brasília - O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos (PSD), voltou a negar que tenha sido convidado para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), na segunda etapa da reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff espera concluir neste mês.

Na chegada a evento do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, em Brasília, Afif disse que está focado nos projetos da pasta que ocupa atualmente, para os quais precisa "estar concentrado".

"Até porque com toda a incumbência atual seria muito ruim largar na metade do caminho", disse o ministro. "Não recebi o convite e a hipótese não foi aventada".

Perguntado se o ministério atualmente ocupado por Fernando Pimentel (PT), que deve sair candidato ao governo de Minas Gerais, fora oferecido ao PSD - partido presidido pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab -, Afif respondeu: "Também não foi aventado".

Guilherme Afif Domingos também disse que o MDIC não é uma pasta que possa ser "objeto de negociação política".

"Teria que ter uma representação com um grande diálogo com o empresariado nacional". Ele também avaliou que a indefinição sobre a sucessão na pasta não traz incerteza para a economia do País. "A economia está funcionando e o Brasil não depende de um ministério", concluiu.

Na semana passada, Gilberto Kassab, presidente do primeiro partido a confirmar apoio à reeleição de Dilma, no ano passado, se reuniu por mais de uma hora com a presidente, fato que colocou Afif entre os cotados para assumir o MDIC. Antes, Dilma pretendia entregar a pasta ao empresário Josué Gomes da Silva (PMDB), filho do ex-presidente José Alencar, morto em 2011. Josué Gomes da Silva preferiu priorizar uma candidatura política por Minas.

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Na chegada a evento do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, em Brasília, Afif disse que está focado nos projetos da pasta que ocupa atualmente, para os quais precisa "estar concentrado".

"Até porque com toda a incumbência atual seria muito ruim largar na metade do caminho", disse o ministro. "Não recebi o convite e a hipótese não foi aventada".

Perguntado se o ministério atualmente ocupado por Fernando Pimentel (PT), que deve sair candidato ao governo de Minas Gerais, fora oferecido ao PSD - partido presidido pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab -, Afif respondeu: "Também não foi aventado".

Guilherme Afif Domingos também disse que o MDIC não é uma pasta que possa ser "objeto de negociação política".

"Teria que ter uma representação com um grande diálogo com o empresariado nacional". Ele também avaliou que a indefinição sobre a sucessão na pasta não traz incerteza para a economia do País. "A economia está funcionando e o Brasil não depende de um ministério", concluiu.

Na semana passada, Gilberto Kassab, presidente do primeiro partido a confirmar apoio à reeleição de Dilma, no ano passado, se reuniu por mais de uma hora com a presidente, fato que colocou Afif entre os cotados para assumir o MDIC. Antes, Dilma pretendia entregar a pasta ao empresário Josué Gomes da Silva (PMDB), filho do ex-presidente José Alencar, morto em 2011. Josué Gomes da Silva preferiu priorizar uma candidatura política por Minas.

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