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Aécio garante diretos conquistados na área trabalhista

Pré-candidato do PSDB se comprometeu a não mexer em com direitos conquistados na área trabalhista


	Senador Aécio Neves (PMDB-MG) durante entrevista com a Reuters em Brasília
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Senador Aécio Neves (PMDB-MG) durante entrevista com a Reuters em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 13h13.

São Paulo - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, se comprometeu nesta segunda-feira, 02, a não mexer em com direitos conquistados na área trabalhista.

"Não vamos acabar com direitos conquistados na área trabalhista", disse Aécio. Mas de acordo com ele, é preciso alguns avanços na legislação trabalhistas.

Aécio participou hoje de evento organizado pelo Estadão e pela Corpora. O senador também se mostrou preocupado com o anúncio do presidente do STF, Joaquim Barbosa, que disse que se aposentará até o final do ano.

"A aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa ... no próximo governo serão cinco vagas para serem indicadas. Não preciso dizer mais nada" , disse Aécio ao afirmar que o governo já está criando cinco vagas no STF.

Já nas considerações finais, Aécio elogiou o Programa Bolsa Família, que atende famílias pobres nos rincões do País, mas ponderou que o Bolsa Família precisa de ajustes.

Ele defendeu que o benefício passe a ser pago junto com incentivos para que os beneficiados se encaixem no mercado formal de trabalho.

Sugeriu até que o pagamento seja feito mediante apresentação da carteira de trabalho assinada e por um período máximo de seis meses após a recolocação do beneficiário no mercado de trabalho

Segundo o pré-candidato, é preciso estimular a busca pelo mercado formal de trabalho porque as pessoas temem voltar para o mercado formal para não perder o Bolsa Família.

"Temos que parar de comemorar a chegada do Bolsa Família para 1 milhão, dois milhões de pessoas e passarmos a comemorar menos um milhão, dois milhões porque as pessoas voltaram a trabalhar porque a economia voltou a crescer. Não 0,2%", disse.

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