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Aécio e Azeredo dizem que Guerra era um grande amigo

Segundo Aécio, "o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e a oposição, um dos seus principais líderes", o deputado Sérgio Guerra

Ex-presidente do PSDB, sérgio Guerra: segundo Aécio, Guerra segue sendo uma inspiração para os membros do partido (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 15h17.

São Paulo - O senador Aécio Neves divulgou no início da tarde desta quinta-feira, 06, um depoimento sobre a morte do deputado Sérgio Guerra, seu antecessor na presidência do PSDB .

Segundo Aécio, "o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e a oposição, um dos seus principais líderes".

O provável candidato do PSDB à Presidência da República classificou Sérgio Guerra como homem "culto, idealista e destemido na defesa das suas posições". "Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida", declarou Aécio em sua conta no Facebook.

Segundo o mineiro, Sérgio Guerra, que presidiu o PSDB entre 2007 e 2013, segue sendo uma inspiração para os membros do partido.

Mais cedo, lideranças tucanas como Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin já haviam manifestado pesar pela morte do correligionário.

Pelo Twitter, o ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) também lamentou a morte de Guerra.

O ex-parlamentar, que pediu renúncia do mandato de deputado federal para se dedicar à defesa no processo que responde no Supremo Tribunal Federal pelo chamado "mensalão mineiro", disse ter perdido um grande amigo.

"Triste com falecimento de Sérgio Guerra. O Brasil perde um grande homem público", afirmou Azeredo.

Sérgio Guerra morreu nesta quinta-feira, 06, aos 66 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde tratava de um câncer de pulmão. Em seu quarto mandato na Câmara, Guerra também era presidente do Instituto Teotônio Vilela, braço de formulação política do PSDB.

Vaga

O atual presidente do diretório do PSD em Pernambuco, André de Paula, deve assumir a vaga de Guerra na Câmara Federal. André de Paula já foi deputado federal, tendo assumido o mandato pela primeira vez em 1999, pelo PFL (hoje DEM). Também pelo DEM, ele chegou à suplência da coligação que elegeu Guerra em 2010, mas migrou posteriormente para o PSD.

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São Paulo - O senador Aécio Neves divulgou no início da tarde desta quinta-feira, 06, um depoimento sobre a morte do deputado Sérgio Guerra, seu antecessor na presidência do PSDB .

Segundo Aécio, "o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e a oposição, um dos seus principais líderes".

O provável candidato do PSDB à Presidência da República classificou Sérgio Guerra como homem "culto, idealista e destemido na defesa das suas posições". "Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida", declarou Aécio em sua conta no Facebook.

Segundo o mineiro, Sérgio Guerra, que presidiu o PSDB entre 2007 e 2013, segue sendo uma inspiração para os membros do partido.

Mais cedo, lideranças tucanas como Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin já haviam manifestado pesar pela morte do correligionário.

Pelo Twitter, o ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) também lamentou a morte de Guerra.

O ex-parlamentar, que pediu renúncia do mandato de deputado federal para se dedicar à defesa no processo que responde no Supremo Tribunal Federal pelo chamado "mensalão mineiro", disse ter perdido um grande amigo.

"Triste com falecimento de Sérgio Guerra. O Brasil perde um grande homem público", afirmou Azeredo.

Sérgio Guerra morreu nesta quinta-feira, 06, aos 66 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde tratava de um câncer de pulmão. Em seu quarto mandato na Câmara, Guerra também era presidente do Instituto Teotônio Vilela, braço de formulação política do PSDB.

Vaga

O atual presidente do diretório do PSD em Pernambuco, André de Paula, deve assumir a vaga de Guerra na Câmara Federal. André de Paula já foi deputado federal, tendo assumido o mandato pela primeira vez em 1999, pelo PFL (hoje DEM). Também pelo DEM, ele chegou à suplência da coligação que elegeu Guerra em 2010, mas migrou posteriormente para o PSD.

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