Aécio divulga vídeo chamando para protestos
O presidente nacional do PSDB divulgou nas redes sociais um vídeo conclamando as pessoas para irem às ruas neste domingo
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 17h35.
São Paulo - O presidente nacional do PSDB , senador Aécio Neves (MG), divulgou,nesta sexta-feira, 13, nas redes sociais, um vídeo conclamando as pessoas a irem para as ruas neste domingo, 15, defenderem "a democracia e o Brasil".
"O próximo domingo será lembrado como o dia da democracia, o dia em que os brasileiros acordaram e foram às ruas para dizer chega de tanta corrupção, incompetência e mentira", diz Aécio no vídeo, complementando que "a rua é do povo como o céu é do avião".
Ele pede que todos convidem os amigos e familiares para essa manifestação.
Apesar de convocar as pessoas a protestar, Aécio afirmou que não deve participar do movimento.
Ele teria medo de receber críticas por incentivar uma espécie de "3º turno" da eleição.
Nesta quarta-feira, 11, em reunião da Executiva Nacional, o PSDB oficializou seu apoio às manifestações contra Dilma , mas não decidiu não endossar explicitamente uma das principais bandeiras dos atos: o pedido de impeachment da presidente.
São Paulo - O presidente nacional do PSDB , senador Aécio Neves (MG), divulgou,nesta sexta-feira, 13, nas redes sociais, um vídeo conclamando as pessoas a irem para as ruas neste domingo, 15, defenderem "a democracia e o Brasil".
"O próximo domingo será lembrado como o dia da democracia, o dia em que os brasileiros acordaram e foram às ruas para dizer chega de tanta corrupção, incompetência e mentira", diz Aécio no vídeo, complementando que "a rua é do povo como o céu é do avião".
Ele pede que todos convidem os amigos e familiares para essa manifestação.
Apesar de convocar as pessoas a protestar, Aécio afirmou que não deve participar do movimento.
Ele teria medo de receber críticas por incentivar uma espécie de "3º turno" da eleição.
Nesta quarta-feira, 11, em reunião da Executiva Nacional, o PSDB oficializou seu apoio às manifestações contra Dilma , mas não decidiu não endossar explicitamente uma das principais bandeiras dos atos: o pedido de impeachment da presidente.