Aécio critica Cade na apuração de cartel de trens
O órgão, que é vinculado ao Ministério da Justiça, abriu processo contra 18 empresas por formação de cartel no setor metroferroviário nesta quinta-feira, 20
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 15h42.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) acusou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) de promover um "atraso injustificado" ao iniciar investigação sobre cartel de licitação de trens fora do Estado de São Paulo.
O órgão, que é vinculado ao Ministério da Justiça, abriu processo contra 18 empresas por formação de cartel no setor metroferroviário nesta quinta-feira, 20, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União, em portaria assinada pelo superintendente-geral do órgão, Carlos Ragazzo.
"Houve, por parte do Cade, a escolha, a priorização de denúncias no caso do Estado de São Paulo", afirmou.
O Cade constatou indícios de formação de cartel em São Paulo, no Distrito Federal, em Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Os contratos investigados somam R$ 9,4 bilhões, envolvendo empresas públicas estaduais e federais.
"Agora estamos vendo que havia um conluio de empresas e não apenas para buscar benefícios no governo de um Estado governado pelo PSDB, mas também na União. Vamos ver de quem é a responsabilidade", disse.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) acusou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) de promover um "atraso injustificado" ao iniciar investigação sobre cartel de licitação de trens fora do Estado de São Paulo.
O órgão, que é vinculado ao Ministério da Justiça, abriu processo contra 18 empresas por formação de cartel no setor metroferroviário nesta quinta-feira, 20, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União, em portaria assinada pelo superintendente-geral do órgão, Carlos Ragazzo.
"Houve, por parte do Cade, a escolha, a priorização de denúncias no caso do Estado de São Paulo", afirmou.
O Cade constatou indícios de formação de cartel em São Paulo, no Distrito Federal, em Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Os contratos investigados somam R$ 9,4 bilhões, envolvendo empresas públicas estaduais e federais.
"Agora estamos vendo que havia um conluio de empresas e não apenas para buscar benefícios no governo de um Estado governado pelo PSDB, mas também na União. Vamos ver de quem é a responsabilidade", disse.