Acordo vai antecipar banda larga no Norte e no Centro-Oeste
Rede da estatal será usada para levar internet rápida a preços populares até o Maranhão, o Pará, o Amapá, o Acre, Rondônia e o Mato Grosso
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 16h24.
Brasília - A Telebras assinou hoje (13) um acordo com a Eletronorte para acelerar o início da implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) nas regiões Norte e Centro-Oeste do país. Com o uso de redes da estatal, será possível levar a banda larga a preços populares aos estados do Maranhão, do Pará, do Amapá, do Acre, de Rondônia e do Mato Grosso.
O presidente da estatal, Caio Bonilha, disse que o acordo de cooperação técnica vai propiciar a antecipação do atendimento dessas regiões, que é uma antiga reivindicação da população. “Também vamos fazer outros acordos com outras empresas para atender mais rapidamente e evitar construir infraestrutura onde já existe”, informou.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a reivindicação da população da região Norte pela banda larga a preços populares é justa. Segundo ele, no Amapá, por exemplo, é cobrado R$ 220 por mês pelo acesso à internet com velocidade de 128 quilobits por segundo (kbps). “Isso é uma coisa proibitiva, além da qualidade ser ineficiente, é inacessível à imensa maioria da população”, disse.
Brasília - A Telebras assinou hoje (13) um acordo com a Eletronorte para acelerar o início da implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) nas regiões Norte e Centro-Oeste do país. Com o uso de redes da estatal, será possível levar a banda larga a preços populares aos estados do Maranhão, do Pará, do Amapá, do Acre, de Rondônia e do Mato Grosso.
O presidente da estatal, Caio Bonilha, disse que o acordo de cooperação técnica vai propiciar a antecipação do atendimento dessas regiões, que é uma antiga reivindicação da população. “Também vamos fazer outros acordos com outras empresas para atender mais rapidamente e evitar construir infraestrutura onde já existe”, informou.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a reivindicação da população da região Norte pela banda larga a preços populares é justa. Segundo ele, no Amapá, por exemplo, é cobrado R$ 220 por mês pelo acesso à internet com velocidade de 128 quilobits por segundo (kbps). “Isso é uma coisa proibitiva, além da qualidade ser ineficiente, é inacessível à imensa maioria da população”, disse.