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Ações de combate ao Aedes são intensificadas no Porto do Rio

A estação analisa mosquitos capturados em gaiolas espalhadas pelo porto e identifica quais pontos têm a maior presença do vetor

Mosquito Aedes aegypti: a estação analisa mosquitos capturados em gaiolas espalhadas pelo porto e identifica quais pontos têm a maior presença do vetor (Marvin Recinos / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 12h24.

O ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho, participou hoje (15) de uma vistoria nas ações de prevenção à proliferação do Aedes aegypti no Porto do Rio de Janeiro, que começaram a ser intensificadas nesta semana.

O mosquito é o transmissor da dengue, do vírus Zika e da chikungunya.

A comitiva do ministro entregou panfletos com recomendações a turistas que desembarcavam de cruzeiros no Píer Mauá e conheceu a estação de controle de vetores e pragas da Companhia Docas do Rio de Janeiro, no Armazém 14 do porto.

A estação analisa mosquitos capturados em gaiolas espalhadas pelo porto e identifica quais pontos têm a maior presença do vetor.

A partir do resultado, uma moto com fumacê espalha o veneno para matar os insetos.

O ministro explicou que os portos são áreas de grande movimentação de turistas e cargas e que por isso precisam de atenção inclusive em seu entorno. Barbalho disse ainda que o estado do Rio de Janeiro é considerado uma prioridade pelo governo federal e que as ações continuarão a ser intensificadas até os Jogos Olímpicos.

"Essas ações são continuadas e já estão intensificadas. Vamos continuar nessa intensificação", disse.

As iniciativas de combate ao mosquito estão planejadas para todos os portos do país, sejam eles privados ou públicos.

"Estamos fazendo diversas ações de acordo com a especificidade do local".

No último sábado, o ministro conheceu as ações de combate ao Aedes no Porto de Santos e, na próxima sexta, fará o mesmo em Belém.

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O mosquito é o transmissor da dengue, do vírus Zika e da chikungunya.

A comitiva do ministro entregou panfletos com recomendações a turistas que desembarcavam de cruzeiros no Píer Mauá e conheceu a estação de controle de vetores e pragas da Companhia Docas do Rio de Janeiro, no Armazém 14 do porto.

A estação analisa mosquitos capturados em gaiolas espalhadas pelo porto e identifica quais pontos têm a maior presença do vetor.

A partir do resultado, uma moto com fumacê espalha o veneno para matar os insetos.

O ministro explicou que os portos são áreas de grande movimentação de turistas e cargas e que por isso precisam de atenção inclusive em seu entorno. Barbalho disse ainda que o estado do Rio de Janeiro é considerado uma prioridade pelo governo federal e que as ações continuarão a ser intensificadas até os Jogos Olímpicos.

"Essas ações são continuadas e já estão intensificadas. Vamos continuar nessa intensificação", disse.

As iniciativas de combate ao mosquito estão planejadas para todos os portos do país, sejam eles privados ou públicos.

"Estamos fazendo diversas ações de acordo com a especificidade do local".

No último sábado, o ministro conheceu as ações de combate ao Aedes no Porto de Santos e, na próxima sexta, fará o mesmo em Belém.

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