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Acesso ao porto provoca transtorno na Baixada Santista

Além dos 8 km de filas observados na antiga Piaçaguera-Guarujá, havia lentidão na entrada de Santos, altura do bairro da Alemoa, travando a Via Anchieta


	Porto de Santos: a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o porto, prometeu se pronunciar no decorrer desta terça
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Porto de Santos: a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o porto, prometeu se pronunciar no decorrer desta terça (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 16h03.

Santos - Os congestionamentos registrados nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, 18, nas rodovias Anchieta e Cônego Domênico Rangoni, em consequência do início da safra de grãos, provocaram transtornos para boa parte da população da Baixada Santista.

Além dos 8 km de filas observados na antiga Piaçaguera-Guarujá, por conta do excesso de caminhões que se dirigiam aos terminais marítimos localizados na margem esquerda do porto, havia lentidão na entrada de Santos, altura do bairro da Alemoa, travando a Via Anchieta, na subida para a capital paulista.

Nem as ambulâncias tiveram condições de subir a serra, com o tráfego inteiramente parado. Vans que levavam pacientes para atendimento na capital também enfrentaram problemas.

Até a Avenida Nossa Senhora de Fátima, que liga São Vicente a Santos, parou. Muitos motoristas que pretendiam subir a serra resolveram acessar aquela avenida, a fim de pegar a Rodovia dos Imigrantes pelo acesso de São Vicente. As reclamações foram inúmeras por parte dos motoristas, uma vez que as autoridades portuárias prometeram rever a estratégia adotada no ano passado para evitar a repetição dos congestionamentos.

Dezenas de reuniões e simpósios foram realizados para que as empresas transportadoras respeitassem o agendamento das cargas, antes de determinar a vinda dos caminhões para a Baixada Santista, mas parece que o esforço foi em vão.

O pico da safra de grãos ocorre entre os meses de junho a agosto e, já em fevereiro, os transtornos começam a ser observados.

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos, prometeu se pronunciar no decorrer desta terça-feira.

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