Ação no RJ prenderá suspeitos de exploração de caça-níqueis
Entre os alvos da operação policial estão um tenente-coronel e um capitão da PM, além de outros oito policiais, um agente penitenciário e quatro ex-policiais
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2013 às 08h38.
Rio de Janeiro - O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Militar fazem hoje (21) uma operação para prender 26 pessoas suspeitas de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio. Entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar, além de outros oito policiais, um agente penitenciário e quatro ex-policiais.
Os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais. Além dos mandados de prisão preventiva, a Justiça determinou o cumprimento de 76 mandados de busca e apreensão.
De acordo com o Ministério Público, a quadrilha usava as instalações da empresa Ivegê, em Bangu, de propriedade do contraventor Fernando Iggnácio, como quartel-general da quadrilha. Cerca de 400 homens do MP e da Polícia Militar participam da operação na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro - O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Militar fazem hoje (21) uma operação para prender 26 pessoas suspeitas de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio. Entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar, além de outros oito policiais, um agente penitenciário e quatro ex-policiais.
Os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais. Além dos mandados de prisão preventiva, a Justiça determinou o cumprimento de 76 mandados de busca e apreensão.
De acordo com o Ministério Público, a quadrilha usava as instalações da empresa Ivegê, em Bangu, de propriedade do contraventor Fernando Iggnácio, como quartel-general da quadrilha. Cerca de 400 homens do MP e da Polícia Militar participam da operação na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.