Abear quer revisão de slots de Congonhas
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas afirmou ser favorável à revisão dos horários de pouso e decolagem no aeroporto de Congonhas, mas com aumento na capacidade
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 12h50.
São Paulo - A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) afirmou ser favorável à revisão dos horários de pouso e decolagem (slots) no aeroporto de Congonhas , em São Paulo, mas com aumento na capacidade.
"A Abear é favorável à revisão. Temos propostas, estamos discutindo internamente, e as quatro empresas são favoráveis a essa revisão. Mas cada uma vai avaliar a forma de aderir e participar dos resultados que forem obtidos", afirmou o presidente da associação, Eduardo Sanovicz, em coletiva de imprensa nesta terça-feira.
A Abear é contra a proposta formulada pela Secretaria de Aviação Civil que prevê a redistribuição dos slots com base na participação de mercado das empresas e na pontualidade dos voos, disse ele.
Sanovicz ressaltou, por outro lado, que a entidade defende o aumento da capacidade do aeroporto e não apoia a retirada de slots atuais de empresas para entregá-los a outras companhias.
A Abear lembrou que a capacidade do aeroporto sofreu duas reduções em 2001 e 2007, "em uma reação circunstancial e compreensível", mas garantiu que há possibilidade de essa capacidade crescer novamente.
"Garantimos que é o momento de começar a rever esse gargalo", disse.
São Paulo - A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) afirmou ser favorável à revisão dos horários de pouso e decolagem (slots) no aeroporto de Congonhas , em São Paulo, mas com aumento na capacidade.
"A Abear é favorável à revisão. Temos propostas, estamos discutindo internamente, e as quatro empresas são favoráveis a essa revisão. Mas cada uma vai avaliar a forma de aderir e participar dos resultados que forem obtidos", afirmou o presidente da associação, Eduardo Sanovicz, em coletiva de imprensa nesta terça-feira.
A Abear é contra a proposta formulada pela Secretaria de Aviação Civil que prevê a redistribuição dos slots com base na participação de mercado das empresas e na pontualidade dos voos, disse ele.
Sanovicz ressaltou, por outro lado, que a entidade defende o aumento da capacidade do aeroporto e não apoia a retirada de slots atuais de empresas para entregá-los a outras companhias.
A Abear lembrou que a capacidade do aeroporto sofreu duas reduções em 2001 e 2007, "em uma reação circunstancial e compreensível", mas garantiu que há possibilidade de essa capacidade crescer novamente.
"Garantimos que é o momento de começar a rever esse gargalo", disse.