Exame Logo

À CPI, Cosenza destaca resultados de gestão na Petrobras

A fala de José Carlos Cosenza à CPI estava marcada para a semana passada, mas foi adiada depois de ele ter apresentado um atestado médico para não comparecer

CPI Mista: Cosenza lamentou não ter comparecido à reunião na semana passada (Pedro França/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 15h28.

Brasília - O diretor de Abastecimento da Petrobras , José Carlos Cosenza, afirmou nesta quarta-feira, 29, em depoimento à CPI mista da estatal, que durante sua gestão no cargo a companhia petrolífera obteve resultados "bastante alvissareiros".

Ele destacou que a entrada em operação de várias plantas melhoraram a qualidade do óleo e gasolina produzido, "com qualidade internacional".

O atual diretor disse que, em junho de 2008, assumiu a gerência executiva de Refino, uma das seis que estão sob o guarda-chuva da Diretoria de Abastecimento.

Cosenza afirmou que, entre 2008 e 2014, foi reduzida a importação de derivados em 340 mil barris por dia.

"Isso foi conseguido com pouquíssimo investimento", afirmou.

Cosenza disse que assumiu a Diretoria Executiva em junho de 2012.

Ele sucedeu o ex-diretor Paulo Roberto Costa, que realizou um acordo de delação premiada.

"Esse período de Diretoria de Abastecimento tem sido muito profícuo, na amplitude maior do que eu tinha como gerente de refino", afirmou ele, que tem 63 anos, dos quais 38 na empresa.

A fala de Cosenza à CPI estava marcada para a semana passada, dia 22, mas foi adiada depois de ele ter apresentado um atestado médico para não comparecer.

A oposição quer saber se o esquema de corrupção e pagamento de propina confessado por Paulo Roberto Costa, que deixou a diretoria da Petrobras em 2012, continuou no atual mandato de Cosenza.

Recentemente, após admitir ter cometido crimes, Costa homologou seu acordo de delação premiada com a Justiça Federal do Paraná, o que lhe permitiu deixar a prisão e cumprir pena em regime domiciliar.

Na exposição inicial, o diretor não fez qualquer menção às suspeitas de irregularidades que pairam sob a diretoria que comanda.

Cosenza lamentou o fato de não ter comparecido à reunião na semana passada, dia 22.

Na ocasião, a defesa do diretor apresentou um atestado médico, um dia antes, no qual disse ter sido hospitalizado com "hipertensão essencial primária" e "outros transtornos ansiosos especificados".

"Eu não pude estar presente na sessão, em função de uma dificuldade particular, meu estado de saúde", afirmou.

Veja também

Brasília - O diretor de Abastecimento da Petrobras , José Carlos Cosenza, afirmou nesta quarta-feira, 29, em depoimento à CPI mista da estatal, que durante sua gestão no cargo a companhia petrolífera obteve resultados "bastante alvissareiros".

Ele destacou que a entrada em operação de várias plantas melhoraram a qualidade do óleo e gasolina produzido, "com qualidade internacional".

O atual diretor disse que, em junho de 2008, assumiu a gerência executiva de Refino, uma das seis que estão sob o guarda-chuva da Diretoria de Abastecimento.

Cosenza afirmou que, entre 2008 e 2014, foi reduzida a importação de derivados em 340 mil barris por dia.

"Isso foi conseguido com pouquíssimo investimento", afirmou.

Cosenza disse que assumiu a Diretoria Executiva em junho de 2012.

Ele sucedeu o ex-diretor Paulo Roberto Costa, que realizou um acordo de delação premiada.

"Esse período de Diretoria de Abastecimento tem sido muito profícuo, na amplitude maior do que eu tinha como gerente de refino", afirmou ele, que tem 63 anos, dos quais 38 na empresa.

A fala de Cosenza à CPI estava marcada para a semana passada, dia 22, mas foi adiada depois de ele ter apresentado um atestado médico para não comparecer.

A oposição quer saber se o esquema de corrupção e pagamento de propina confessado por Paulo Roberto Costa, que deixou a diretoria da Petrobras em 2012, continuou no atual mandato de Cosenza.

Recentemente, após admitir ter cometido crimes, Costa homologou seu acordo de delação premiada com a Justiça Federal do Paraná, o que lhe permitiu deixar a prisão e cumprir pena em regime domiciliar.

Na exposição inicial, o diretor não fez qualquer menção às suspeitas de irregularidades que pairam sob a diretoria que comanda.

Cosenza lamentou o fato de não ter comparecido à reunião na semana passada, dia 22.

Na ocasião, a defesa do diretor apresentou um atestado médico, um dia antes, no qual disse ter sido hospitalizado com "hipertensão essencial primária" e "outros transtornos ansiosos especificados".

"Eu não pude estar presente na sessão, em função de uma dificuldade particular, meu estado de saúde", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCorrupçãoCrimeEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEscândalosEstatais brasileirasFraudesGás e combustíveisGovernoIndústria do petróleoIrregularidadesPetrobrasPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame