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9 pessoas são presas no DF por fraude em boletos bancários

De acordo com delegado chefe da Corf, os acusados tinham uma gráfica em Goiás onde eram impressos os boletos falsos

Boleto bancário: quadrilha, que agia há pelo menos um ano e era monitorada há 6 meses, emitia cerca de 300 boletos falsificados por semana, período em que arrecadavam até R$ 100 mil (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 16h44.

Brasília - A Polícia Civil do Distrito Federal ( DF ) desarticulou hoje (25) uma quadrilha especializada em fraudar boletos bancários em vários estados. Como resultado dos 14 mandados de prisão expedidos, nove pessoa foram presas em flagrante. Na operação, realizada no DF e em Goiás, foram apreendidos cerca de 150 boletos falsificados e máquinas de cartão.

De acordo com o delegado chefe da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), Jefferson Lisboa, os acusados tinham uma gráfica em Goiás onde eram impressos os boletos falsos. A quadrilha, que agia há pelo menos um ano e era monitorada há seis meses, emitia cerca de 300 boletos falsificados por semana, período em que arrecadavam até R$ 100 mil.

Os criminosos alteravam o código de barras e usavam a logomarca de instituições bancárias. Segundo Lisboa, ao falsificar os boletos, o nome do beneficiário era diferente da instituição da logomarca, o que comprova a falsificação. O dinheiro era desviado para uma conta em Minas Gerais. A policia ainda não sabe como os dados dos devedores chegaram até o grupo. A suspeita é que eles tivessem informantes dentro das instituições bancárias.

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De acordo com o delegado chefe da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), Jefferson Lisboa, os acusados tinham uma gráfica em Goiás onde eram impressos os boletos falsos. A quadrilha, que agia há pelo menos um ano e era monitorada há seis meses, emitia cerca de 300 boletos falsificados por semana, período em que arrecadavam até R$ 100 mil.

Os criminosos alteravam o código de barras e usavam a logomarca de instituições bancárias. Segundo Lisboa, ao falsificar os boletos, o nome do beneficiário era diferente da instituição da logomarca, o que comprova a falsificação. O dinheiro era desviado para uma conta em Minas Gerais. A policia ainda não sabe como os dados dos devedores chegaram até o grupo. A suspeita é que eles tivessem informantes dentro das instituições bancárias.

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