8 famosos que se aventuraram na política (mas desistiram)
Tiririca já anunciou que vai deixar a política. Como ele, outros famosos, artistas e atletas, passaram pela experiência de tentar guiar o país, mas acabaram voltando às carreiras originais
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 16h36.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h43.
O que fez: ainda é deputado federal, desde 2011, mas promete não concorrer à reeleição em 2014, encerrando a vida política no ano que vem. Por que saiu: o cantor se disse desiludido com a ineficiência da Câmara e com a política, por não poder levar adiante seus projetos que beneficiam, entre outros, a comunidade circense. Além disso, mostrou vontade de voltar à carreira artística que, além de tudo, lhe rende mais dinheiro.
O que fez: foi ministro da Cultura entre 2003 e 2008, durante o governo Lula. Por que saiu: quis voltar à carreira de músico. Chegou a manifestar interesse de deixar a pasta ainda em 2006, mas foi convencido por Lula a ficar mais. “O Brasil não pode limitar Gilberto Gil à política”, disse na saída.
O que fez: foivereador de Goiânia entre 2009 e 2011, quando renunciou para voltar ao futebol. Durante esse período, tentou se eleger deputado estadual, em 2010, mas sem sucesso. Por que saiu: abriu mão do cargo "em caráter irrevogável irretratável" para chegar ao milésimo gol na carreira. Hoje, joga no Botafogo e marcou 998 vezes. Acabou envolvido em uma rápida polêmica, já depois de renunciar, quando seu nome aparaceu em conversas do grupo de Carlinhos Cachoeira.
O que fez: foi subsecretário do Gabinete Civil para Assuntos Extraordinários do Governo do Rio de Janeiro na gestão de Marcello Alencar, em 1995. Concorreu ao governo do Estado em 1994, mas perdeu.Por que saiu: o ator afirmou que não tem talento para a política, por ser muito irritadiço. “Não sei lidar com discursos que não levam à prática”, disse. Mas mantém filiação ao PMDB, embora garanta que não vá mais concorrer a nada.
O que fez:foi deputada federal entre 1983 e 1991, e secretária de Cultura do Estado de SP de 1987 a 1988. Por que saiu: embora permaneça como militante política, a atriz se concentrou desde então no trabalho na TV, tendo participado anualmente de novelas de destaque da Globo. Mas diz que a experiência na Câmara lhe “ensinou muito”, embora tenha reconhecido que há dificuldades de atuar no Legislativo, subordinado ao Executivo.
O que fez: não chegou a exercer nenhum cargo eletivo de fato, mas se envolveu em negociações partidárias para se eleger. De destaque, tentou a presidência em 1989 pelo PMB. Gravou programas, mas no dia da eleição em si nem chegou a concorrer de fato: o Tribunal Superior Eleitoral impugnou sua chapa por irregularidades no partido. Quase se candidatou à Prefeitura de SP, na eleição seguinte. Por que saiu: depois de tentativas fracassadas – não pelo voto, mas por dificuldades partidárias - Silvio Santos pouco comentou porque não fez fez mais incursões na política. O fato é que decidiu priorizar seus negócios. Veja o vídeo da campanha.
O que fez: foi deputado federal por São Paulo entre 2006 e 2008. No ano seguinte, tornou-se vice-prefeito de São Bernardo do Campo (SP) e garantiu que deixaria a política em 2012. Mas foi reeleito e continua vice-prefeito. Por que saiu: não saiu, mas garantiu que o faria e esteve decidido durante algum tempo que não concorreria à reeleição em 2012. "Não mudarei de opinião. Já está decidido",chegou a dizer. Afirmava que queria cuidar da mãe, que ficou doente no Piauí, e voltar à carreira artística, o que acabou não acontecendo.
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O general foi levado para a 1ª Divisão do Exército, que é subordinada ao Comando Militar do Leste e fica na Vila Militar, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e terá direito a uma cela especial