6 policiais admitem tiros na noite da morte de DG
Polícia Civil vai agora investigar se tiro que atingiu dançarino da Rede Globo partiu de algum desses policiais
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2014 às 22h27.
Rio - A Polícia do Rio de Janeiro tem a informação de que seis dos noves policiais militares que participaram do tiroteio no morro Pavão-Pavãozinho no início da semana afirmaram que usaram suas armas, informou reportagem deste sábado (26) do "Jornal Nacional", da TV Globo. O dançarino Douglas Rafael Pereira, o DG, foi atingido por um tiro e morreu. Os PMs negaram ter disparado contra Douglas.
Será agora apurado na investigação se o tiro que atingiu o dançarino partiu da arma de algum desses policiais. De acordo com o telejornal, as armas dos policiais já passaram por uma primeira perícia, mas ainda não foram devolvidas à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho.
Na última sexta-feira (25), o delegado Gilberto Ribeiro, da 13ª Delegacia de Polícia (Ipanema), que investiga a morte do DG e de Edilson da Silva dos Santos, disse que a posição em que o dançarino foi encontrado na manhã de terça-feira (22) corresponde à foto divulgada na edição da última sexta-feira do jornal "Extra". Na imagem, o dançarino está de costas e é possível observar claramente um orifício causado por objeto pérfuro-contundente.
Rio - A Polícia do Rio de Janeiro tem a informação de que seis dos noves policiais militares que participaram do tiroteio no morro Pavão-Pavãozinho no início da semana afirmaram que usaram suas armas, informou reportagem deste sábado (26) do "Jornal Nacional", da TV Globo. O dançarino Douglas Rafael Pereira, o DG, foi atingido por um tiro e morreu. Os PMs negaram ter disparado contra Douglas.
Será agora apurado na investigação se o tiro que atingiu o dançarino partiu da arma de algum desses policiais. De acordo com o telejornal, as armas dos policiais já passaram por uma primeira perícia, mas ainda não foram devolvidas à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho.
Na última sexta-feira (25), o delegado Gilberto Ribeiro, da 13ª Delegacia de Polícia (Ipanema), que investiga a morte do DG e de Edilson da Silva dos Santos, disse que a posição em que o dançarino foi encontrado na manhã de terça-feira (22) corresponde à foto divulgada na edição da última sexta-feira do jornal "Extra". Na imagem, o dançarino está de costas e é possível observar claramente um orifício causado por objeto pérfuro-contundente.