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UE estende medidas de controle a alimentos procedentes do Japão

O motivo da extensão é que as análises de produtos das cidades próximas a Fukushima continuam mostrando níveis de radioatividade superiores aos máximos permitidos

Gado é alimentado em uma fazenda em Kawamata, distrito de Fukushima: as restrições são aplicadas desde março, quando aconteceu o acidente nuclear na região (Ken Shimizu)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 11h08.

Bruxelas - A União Europeia prolongou por três meses, até 24 de março de 2012, o controle especial dos alimentos procedentes de áreas potencialmente afetadas pelo acidente nuclear de Fukushima (Japão).

O motivo da extensão é que as análises de produtos realizados nas cidades próximas a Fukushima continuam mostrando níveis de radioatividade superiores aos máximos permitidos, de acordo com comunicado da Comissão Europeia.

A decisão foi tomada em reunião do Comitê Permanente da Cadeia Alimentar e da Saúde Animal, no qual estão representados os 27 Estados-membros da UE, assim como a Comissão Europeia.

Entretanto, a UE retirou os produtos procedentes da cidade de Nagano da lista dos sujeitos a controles de radioatividade prévios à exportação.

Também não serão analisados os níveis de iodo-131, uma substância radioativa, já que seu período de vida é curto (cerca de oito dias) e já não é registrada sua presença em alimentos.

As medidas foram aplicadas desde março, quando aconteceu o acidente nuclear de Fukushima, a todos os alimentos e rações japoneses, mas são mais rigorosas com os provenientes ou registrados nas 12 cidades do Japão mais afetadas pelo acidente. A Comissão acrescentou que as medidas serão revisadas todo mês.

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Bruxelas - A União Europeia prolongou por três meses, até 24 de março de 2012, o controle especial dos alimentos procedentes de áreas potencialmente afetadas pelo acidente nuclear de Fukushima (Japão).

O motivo da extensão é que as análises de produtos realizados nas cidades próximas a Fukushima continuam mostrando níveis de radioatividade superiores aos máximos permitidos, de acordo com comunicado da Comissão Europeia.

A decisão foi tomada em reunião do Comitê Permanente da Cadeia Alimentar e da Saúde Animal, no qual estão representados os 27 Estados-membros da UE, assim como a Comissão Europeia.

Entretanto, a UE retirou os produtos procedentes da cidade de Nagano da lista dos sujeitos a controles de radioatividade prévios à exportação.

Também não serão analisados os níveis de iodo-131, uma substância radioativa, já que seu período de vida é curto (cerca de oito dias) e já não é registrada sua presença em alimentos.

As medidas foram aplicadas desde março, quando aconteceu o acidente nuclear de Fukushima, a todos os alimentos e rações japoneses, mas são mais rigorosas com os provenientes ou registrados nas 12 cidades do Japão mais afetadas pelo acidente. A Comissão acrescentou que as medidas serão revisadas todo mês.

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