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País se mobiliza para fiscalizar segurança em boates

No Rio de Janeiro, foram fechados hoje quatro locais na Zona Sul e na Lapa, e quatro estabelecimentos famosos foram advertidos por falhas de segurança

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 13h17.

Rio de Janeiro - Os governos estaduais e municipais de vários estados se mobilizaram para fiscalizar a segurança de casas noturnas com o objetivo de evitar que haja novos incêndios como o que deixou pelo menos 236 mortos no domingo em Santa Maria, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.

No Rio de Janeiro, foram fechados hoje quatro locais na Zona Sul e na Lapa, e quatro estabelecimentos famosos foram advertidos por falhas de segurança.

Desde segunda-feira, foram fechados no Rio 127 locais, 52 foram multados e 20 advertidos, segundo um balanço apresentado hoje pelo coronel Sérgio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros, em entrevista coletiva.

As principais irregularidades registradas são a falta de sinalização das saídas de emergência, a obstrução das rotas de fuga e os defeitos em alguns equipamentos, como extintores.

A prefeitura dará um prazo às grandes casas para afixar uma placa que indique a capacidade máxima do luagr, segundo a mesma fonte.

A polícia acredita que o número de presentes na boate incendiada superava a capacidade, que era de 691 pessoas, e investiga outros fatores que podem ter contribuído para a tragédia como a ausência de uma porta de emergência ou a falta de extintores suficientes.

O Corpo de Bombeiros de São Paulo iniciou na quarta-feira a operação "Prevenção Máxima", na qual já foram inspecionadas centenas de locais em toda a região.


A Agência de Fiscalização do Distrito Federal, a pedido do governador, Agnelo Queiroz, decidiu antecipar sua campanha anual de inspeções a bares e casas noturnas.

Os inspetores da capital paulista fecharam 16 locais que tinham a documentação irregular e, em alguns casos, retiraram os clientes dos bares, que responderam com vaias.

Medidas semelhantes foram adotadas pelas autoridades do Rio Grande do Sul, além de outras regiões como o Paraná, Minas Gerais, Pernambuco e Amazonas, segundo informações dos órgãos de segurança estaduais e municipais.

Em Manaus, os inspetores visitaram 61 estabelecimentos entre segunda e quinta-feira e apenas cinco tinham todos os documentos necessários, segundo um comunicado da prefeitura.

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No Rio de Janeiro, foram fechados hoje quatro locais na Zona Sul e na Lapa, e quatro estabelecimentos famosos foram advertidos por falhas de segurança.

Desde segunda-feira, foram fechados no Rio 127 locais, 52 foram multados e 20 advertidos, segundo um balanço apresentado hoje pelo coronel Sérgio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros, em entrevista coletiva.

As principais irregularidades registradas são a falta de sinalização das saídas de emergência, a obstrução das rotas de fuga e os defeitos em alguns equipamentos, como extintores.

A prefeitura dará um prazo às grandes casas para afixar uma placa que indique a capacidade máxima do luagr, segundo a mesma fonte.

A polícia acredita que o número de presentes na boate incendiada superava a capacidade, que era de 691 pessoas, e investiga outros fatores que podem ter contribuído para a tragédia como a ausência de uma porta de emergência ou a falta de extintores suficientes.

O Corpo de Bombeiros de São Paulo iniciou na quarta-feira a operação "Prevenção Máxima", na qual já foram inspecionadas centenas de locais em toda a região.


A Agência de Fiscalização do Distrito Federal, a pedido do governador, Agnelo Queiroz, decidiu antecipar sua campanha anual de inspeções a bares e casas noturnas.

Os inspetores da capital paulista fecharam 16 locais que tinham a documentação irregular e, em alguns casos, retiraram os clientes dos bares, que responderam com vaias.

Medidas semelhantes foram adotadas pelas autoridades do Rio Grande do Sul, além de outras regiões como o Paraná, Minas Gerais, Pernambuco e Amazonas, segundo informações dos órgãos de segurança estaduais e municipais.

Em Manaus, os inspetores visitaram 61 estabelecimentos entre segunda e quinta-feira e apenas cinco tinham todos os documentos necessários, segundo um comunicado da prefeitura.

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