Grécia realizará eleições parlamentares antecipadas
O primeiro-ministro, Lucas Papademos, anunciou hoje a antecipação das eleições para o dia 6 de maio
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 12h56.
Atenas - A Grécia realizará eleições antecipadas no dia 6 de maio, anunciou nesta quarta-feira o primeiro-ministro do país, Lucas Papademos, a seus ministros.
Após uma reunião de seu Gabinete, Papademos se dirigiu ao Palácio Presidencial, onde foi recebido pelo chefe do Estado, Karolos Papoulias, a quem compete decidir a dissolução do Parlamento e a convocação oficial do pleito.
"A dissolução do Parlamento não significa que os senhores vão parar de trabalhar. Temos muitas coisas a fazer antes das eleições", disse Papademos no Conselho de Ministros aos membros de seu gabinete, segundo a rede de televisão estatal "NET".
As eleições antecipadas eram parte do acordo do governo de coalizão entre social-democratas e conservadores que substituiu o gabinete do ex-primeiro-ministro Giorgos Papandreou após sua renúncia em novembro de 2011.
As últimas pesquisas preveem uma disputa acirrada e a entrada no Legislativo de 7 a 9 partidos, o que obrigaria a formação de um novo governo de coalizão.
As pesquisas dão a vitória, mas sem maioria absoluta, ao conservador Nova Democracia, seguido pelos socialistas do Pasok e o Partido Comunista.
Atenas - A Grécia realizará eleições antecipadas no dia 6 de maio, anunciou nesta quarta-feira o primeiro-ministro do país, Lucas Papademos, a seus ministros.
Após uma reunião de seu Gabinete, Papademos se dirigiu ao Palácio Presidencial, onde foi recebido pelo chefe do Estado, Karolos Papoulias, a quem compete decidir a dissolução do Parlamento e a convocação oficial do pleito.
"A dissolução do Parlamento não significa que os senhores vão parar de trabalhar. Temos muitas coisas a fazer antes das eleições", disse Papademos no Conselho de Ministros aos membros de seu gabinete, segundo a rede de televisão estatal "NET".
As eleições antecipadas eram parte do acordo do governo de coalizão entre social-democratas e conservadores que substituiu o gabinete do ex-primeiro-ministro Giorgos Papandreou após sua renúncia em novembro de 2011.
As últimas pesquisas preveem uma disputa acirrada e a entrada no Legislativo de 7 a 9 partidos, o que obrigaria a formação de um novo governo de coalizão.
As pesquisas dão a vitória, mas sem maioria absoluta, ao conservador Nova Democracia, seguido pelos socialistas do Pasok e o Partido Comunista.