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EUA reformulam plano para retirada de tropas do Afeganistão

O novo plano do Pentágono contempla deixar de 3 mil a 9 mil soldados naquele país

Soldado americano na província de Logar, Afeganistão (Munir Uz Zaman/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2013 às 12h41.

Washington - O Departamento de Estado americano prepara um plano para reduzir sua presença no Afeganistão, depois que a Casa Branca insistiu em revisar o programa inicial para reduzir seu contingente depois de 2014, informou o 'The Wall Street Journal'.

Segundo o jornal, o novo plano do Pentágono contempla deixar de 3 mil a 9 mil soldados naquele país. A missão destas tropas continuará sendo a de repelir ataques da rebelião e treinar efetivos da polícia e do Exército afegãos.

Estes funcionários assumirão o controle da segurança no Afeganistão, mais de uma década depois que a missão da Otan liderada pelos Estados Unidos derrubou o regime talibã, em 2001. Segundo o secretário de Defesa, Leon Panetta, a missão se concentrará em combater a rede terrorista Al-Qaeda.

O presidente afegão, Hamid Karzai, prepara uma visita a Washington na semana que vem, para discutir a segurança depois de 2014. Estados Unidos e aliados negociam o futuro da presença de tropas naquele país, com uma proposta inicial que considera que os americanos irão representar dois terços do contingente estrangeiro.

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Segundo o jornal, o novo plano do Pentágono contempla deixar de 3 mil a 9 mil soldados naquele país. A missão destas tropas continuará sendo a de repelir ataques da rebelião e treinar efetivos da polícia e do Exército afegãos.

Estes funcionários assumirão o controle da segurança no Afeganistão, mais de uma década depois que a missão da Otan liderada pelos Estados Unidos derrubou o regime talibã, em 2001. Segundo o secretário de Defesa, Leon Panetta, a missão se concentrará em combater a rede terrorista Al-Qaeda.

O presidente afegão, Hamid Karzai, prepara uma visita a Washington na semana que vem, para discutir a segurança depois de 2014. Estados Unidos e aliados negociam o futuro da presença de tropas naquele país, com uma proposta inicial que considera que os americanos irão representar dois terços do contingente estrangeiro.

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