Confiança na zona do euro sobe e clima de negócios salta

Bruxelas - A confiança na economia da zona do euro melhorou mais que o esperado em outubro devido ao maior otimismo na indústria, mostraram dados, enquanto o indicador de clima de negócios saltou para máxima em 18 meses, sinalizando que a recuperação na Europa está se fortalecendo.

A Comissão Europeia informou que seu índice de confiança econômica subiu para 97,8 pontos em outubro --maior nível desde agosto de 2011-- ante 96,9 pontos em setembro, enquanto a expectativa do mercado era de avanço para 97,3.

Separadamente, o índice de clima de negócios da zona do euro --que mede a fase do ciclo empresarial-- melhorou para -0,01 ponto em outubro, ante -0,19 em setembro, melhor leitura desde fevereiro de 2012.

A recuperação nascente da zona do euro é afetada por diferentes preços de crédito às empresas dos 17 países que compartilham o euro, com aquelas localizadas nos países periféricos, que sofrem com a austeridade fiscal e a alta taxa de desemprego, tendo que pagar mais.

"As avaliações da produção passada, o nível das encomendas em geral e as expectativas de produção melhoraram notadamente. Além disso, o nível de encomendas de exportação e de estoques de produtos acabados foram avaliados de modo mais positivo", informou a Comissão.

Bruxelas - A confiança na economia da zona do euro melhorou mais que o esperado em outubro devido ao maior otimismo na indústria, mostraram dados, enquanto o indicador de clima de negócios saltou para máxima em 18 meses, sinalizando que a recuperação na Europa está se fortalecendo.

A Comissão Europeia informou que seu índice de confiança econômica subiu para 97,8 pontos em outubro --maior nível desde agosto de 2011-- ante 96,9 pontos em setembro, enquanto a expectativa do mercado era de avanço para 97,3.

Separadamente, o índice de clima de negócios da zona do euro --que mede a fase do ciclo empresarial-- melhorou para -0,01 ponto em outubro, ante -0,19 em setembro, melhor leitura desde fevereiro de 2012.

A recuperação nascente da zona do euro é afetada por diferentes preços de crédito às empresas dos 17 países que compartilham o euro, com aquelas localizadas nos países periféricos, que sofrem com a austeridade fiscal e a alta taxa de desemprego, tendo que pagar mais.

"As avaliações da produção passada, o nível das encomendas em geral e as expectativas de produção melhoraram notadamente. Além disso, o nível de encomendas de exportação e de estoques de produtos acabados foram avaliados de modo mais positivo", informou a Comissão.