Windows Phone vai crescer, mas não passará de 9% do mercado
De acordo com a firma de pesquisas Analysys Mason, o sistema operacional Windows Phone deverá ter o maior crescimento entre as demais plataformas nos próximos cinco anos
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 15h07.
São Paulo - As recentes quedas de participação de mercado do mais importante parceiro para dispositivos móveis da Microsoft , a Nokia, parecem estar começando a mudar a previsão de analistas.
De acordo com a firma de pesquisas Analysys Mason, o sistema operacional Windows Phone deverá ter o maior crescimento entre as demais plataformas nos próximos cinco anos, mas ainda será pouco: a plataforma terá apenas 9% de share em 2017.
A previsão, divulgada nesta quinta-feira, 20, diz que haverá 136 milhões de aparelhos com o OS em cinco anos, contra apenas 11 milhões em 2011.
Comparativamente, a previsão da Analysys diz que em 2017 o Android terá 58% do mercado, enquanto o iOS, que equipa os dispositivos da Apple, terá 23%.
No entanto, essa participação do sistema do Google já estaria estagnada: a firma acredita que a plataforma já consiga os 58% do mercado no final de 2013, ficando com a mesma fatia nos quatro anos seguintes mesmo com o aumento no número global de dispositivos.
São Paulo - As recentes quedas de participação de mercado do mais importante parceiro para dispositivos móveis da Microsoft , a Nokia, parecem estar começando a mudar a previsão de analistas.
De acordo com a firma de pesquisas Analysys Mason, o sistema operacional Windows Phone deverá ter o maior crescimento entre as demais plataformas nos próximos cinco anos, mas ainda será pouco: a plataforma terá apenas 9% de share em 2017.
A previsão, divulgada nesta quinta-feira, 20, diz que haverá 136 milhões de aparelhos com o OS em cinco anos, contra apenas 11 milhões em 2011.
Comparativamente, a previsão da Analysys diz que em 2017 o Android terá 58% do mercado, enquanto o iOS, que equipa os dispositivos da Apple, terá 23%.
No entanto, essa participação do sistema do Google já estaria estagnada: a firma acredita que a plataforma já consiga os 58% do mercado no final de 2013, ficando com a mesma fatia nos quatro anos seguintes mesmo com o aumento no número global de dispositivos.