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WDC venderá equipamentos sem o custo dos impostos

Objetivo é fazer com que os provedores locais percebam quanto pagam de imposto ao comprar um rádio, antena e demais produtos usados para oferecer banda larga

O protesto com cara de promoção é válido à partir desta terça-feira, 29 de maio, até o próximo dia 31 (Ante Vekic/Stock;Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2012 às 18h52.

São Paulo - A WDC Networks decidiu pegar carona em ação de protesto dos postos de gasolina, contra a carga tributária brasileira, realizada em vários estados do País na semana passada, e comercializará sua linha de produtos wireless sem repassar aos clientes os custos de ICMS, IPI e PIS/Cofins. O protesto com cara de promoção é válido à partir desta ontem, 29 de maio, até o próximo dia 31.

De acordo com o diretor-presidente da WDC, Vanderlei Rigatieri, o objetivo principal é fazer com que os provedores locais percebam quanto pagam de imposto ao comprar um rádio, antena e demais produtos usados para oferecer banda larga nas suas cidades.

Segundo ele, a alta carga tributária leva esses provedores menores a diminuírem o ritmo de instalações e estimula o comércio de produtos ilegais, sobretudo os oriundos do Paraguai. “Como o Brasil quer aumentar a penetração de banda larga nas classes C e D? Precisamos que haja uma desoneração de impostos de vendas federais, tais como IPI e Pis/COFINS”, diz. “Queremos mostrar ao mercado de provedores que o caminho não é ir para a ilegalidade e sim pressionar para que a carga tributária federal seja reduzida”, adverte.

A ação envolverá produtos comercializados das marcas Ubiquiti, Mikrotik, Radwin e todos os demais. A WDC informou também que os impostos que incidem sobre o consumo dos produtos serão recolhidos e custeados integralmente pela empresa no período da ação e que repassará ao canal as mercadorias a preço isento de tributos.

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De acordo com o diretor-presidente da WDC, Vanderlei Rigatieri, o objetivo principal é fazer com que os provedores locais percebam quanto pagam de imposto ao comprar um rádio, antena e demais produtos usados para oferecer banda larga nas suas cidades.

Segundo ele, a alta carga tributária leva esses provedores menores a diminuírem o ritmo de instalações e estimula o comércio de produtos ilegais, sobretudo os oriundos do Paraguai. “Como o Brasil quer aumentar a penetração de banda larga nas classes C e D? Precisamos que haja uma desoneração de impostos de vendas federais, tais como IPI e Pis/COFINS”, diz. “Queremos mostrar ao mercado de provedores que o caminho não é ir para a ilegalidade e sim pressionar para que a carga tributária federal seja reduzida”, adverte.

A ação envolverá produtos comercializados das marcas Ubiquiti, Mikrotik, Radwin e todos os demais. A WDC informou também que os impostos que incidem sobre o consumo dos produtos serão recolhidos e custeados integralmente pela empresa no período da ação e que repassará ao canal as mercadorias a preço isento de tributos.

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