Brasileiro é o mais preocupado com a segurança de dados
Pesquisa mostra que 86% dos brasileiros processariam as organizações detentoras destes dados em caso de vazamento
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2011 às 18h45.
São Paulo - O Brasil é o país em que mais levaria pessoas à Justiça em caso de vazamento de dados pessoais. Os resultados da pesquisa, realizada semestralmente, mostram que 86% dos brasileiros processariam as organizações detentora destes dados.
O Índice de Segurança Unisys avaliou as respostas dos participantes de 12 países. A pergunta foi: o que eles fariam se descobrissem que seus dados pessoais, geridos por uma instituição de sua confiança, foram acessados por pessoas não autorizadas?
O objetivo da pesquisa é apurar quais seriam as principais medidas da população em caso de vazamento de dados pessoais previamente confiados às empresas. A pesquisa também mostra que 90% dos brasileiros entrevistados mudariam suas senhas como forma de evitar mais acessos não autorizados aos seus dados, e 55% divulgariam publicamente o caso.
Além disso, 79% dos pesquisados no Brasil disseram que encerrariam sua conta com a organização responsável pela violação de suas informações , no caso de contas bancárias. Já 37% permaneceriam com a conta aberta, mas evitariam fazer transações por meio da internet.
O índice entrevistou 1.500 pessoas no Brasil (750 homens e 750 mulheres) entre 18 e 65 anos. O estudo consultou moradores da Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre e Salvador.
No total, cerca de 10 mil pessoas em mais de 12 países participaram do estudo, como Austrália, Bélgica, Brasil, Colômbia, Alemanha, Hong Kong, México, Holanda, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
São Paulo - O Brasil é o país em que mais levaria pessoas à Justiça em caso de vazamento de dados pessoais. Os resultados da pesquisa, realizada semestralmente, mostram que 86% dos brasileiros processariam as organizações detentora destes dados.
O Índice de Segurança Unisys avaliou as respostas dos participantes de 12 países. A pergunta foi: o que eles fariam se descobrissem que seus dados pessoais, geridos por uma instituição de sua confiança, foram acessados por pessoas não autorizadas?
O objetivo da pesquisa é apurar quais seriam as principais medidas da população em caso de vazamento de dados pessoais previamente confiados às empresas. A pesquisa também mostra que 90% dos brasileiros entrevistados mudariam suas senhas como forma de evitar mais acessos não autorizados aos seus dados, e 55% divulgariam publicamente o caso.
Além disso, 79% dos pesquisados no Brasil disseram que encerrariam sua conta com a organização responsável pela violação de suas informações , no caso de contas bancárias. Já 37% permaneceriam com a conta aberta, mas evitariam fazer transações por meio da internet.
O índice entrevistou 1.500 pessoas no Brasil (750 homens e 750 mulheres) entre 18 e 65 anos. O estudo consultou moradores da Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre e Salvador.
No total, cerca de 10 mil pessoas em mais de 12 países participaram do estudo, como Austrália, Bélgica, Brasil, Colômbia, Alemanha, Hong Kong, México, Holanda, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.