Tecnologia

Usuários podem escolher produtos da Amazon pelo Twitter

A Amazon lançou função que permite que usuários do Twitter adquiram produtos da loja virtual sem precisar deixar a rede social


	Amazon: Amazon definiu esta nova função como uma "emocionante nova forma" de os usuários escolherem produtos
 (Simon Dawson/Bloomberg)

Amazon: Amazon definiu esta nova função como uma "emocionante nova forma" de os usuários escolherem produtos (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 14h21.

Washington - A Amazon lançou nesta segunda-feira a função #AmazonCart, que permite que usuários do Twitter conectem as contas dos dois sites, podendo adquirir produtos da loja virtual sem precisar deixar a rede social.

"Sabemos que descobrir produtos e serviços no Twitter é algo natural, e sempre buscamos facilitar essa interação para os usuários", disse o porta-voz do Twitter, Will Stickney.

A Amazon definiu esta nova função como uma "emocionante nova forma" de os usuários escolherem produtos na loja.

A porta-voz da Amazon, Julie Law, explicou como funciona o #AmazonCart: "Quando um cliente descobre um tuíte de seu artista favorito, de um especialista, de uma marca ou de um amigo com um link de um produto da Amazon.com, simplemente acrescenta '#AmazonCart' à sua resposta no Twitter e o produto é adicionado ao seu carrinho de compras na Amazon.com".

Depois, o usuário entra na página da Amazon para concluir o pagamento do produto.

Por enquanto, o serviço só está disponível para clientes da Amazon nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, onde se chama "#AmazonBasket".

Acompanhe tudo sobre:AmazonComércioEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetlojas-onlineRedes sociaisTwitter

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível