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Ultrabook mistura HD com memória flash e melhora desempenho

No SVT13115FB, ultrabook da série Vaio, a Sony optou por não utilizar a melhor configuração possível

Sony Ultrabook SVT13115FB:  empresa colocou no mercado uma máquina intermediária com preço equilibrado (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2012 às 15h23.

São Paulo - A máquina prateada da Sony é um típico ultrabook intermediário cuja característica mais marcante é o drive de memória flash e o HD trabalhando em conjunto. O resultado no INFOlab foi uma performance satisfatória. O visual metálico do modelo é bonito, mas o corpo de 1,6 quilo tem um peso acima do desejado em ultrabooks de 13,3 polegadas. Em compensação, nas laterais há espaço para porta de rede e saídas de vídeo HDMI e D-Sub, que dispensam adaptadores. A autonomia de bateria do Vaio também merece elogios. (Avaliação do editor Airton Lopes)

No SVT13115FB, ultrabook da série Vaio, a Sony optou por não utilizar a melhor configuração possível e colocar no mercado uma máquina intermediária com preço equilibrado. Mas isso não quer dizer que seja um computador fraco. O processador é um i5 com Ivy Bridge (3317U), há 500 GB de armazenamento no HD e um SSD de 32 GB para garantir velocidade. Isso tudo fez com que ele tivesse um desempenho satisfatório durante o uso, apesar de ter ficado em quarto lugar no benchmark. (Avaliação de Giovana Penatti)

A placa de vídeo onboard é uma Intel Graphics 4000, que é praticamente padrão na categoria. Assim como o desempenho geral do sistema, a parte gráfica demonstrou performance intermediária, porém satisfatória.

Falando em usabilidade, ele é um notebook muito agradável. O teclado é confortável, com teclas firmes em estilo chiclete e bom espaçamento. O ponto de interrogação e a barra precisam de atalho para serem digitados, mas isso não deve ser um grande incômodo, já que a adaptação é rápida. O touchpad também é ótimo, com sensibilidade excelente, mas o formato pode desagradar alguns usuários, já que é estreito na vertical (mede 9,8 por 5,5 centímetros). O botão existe, mas é “embutido”, ou seja, não há demarcação e o touchpad inteiro pode ser clicado.


O visual conta pontos a favor para o Vaio. Ele é todo prateado, de alumínio escovado. A base parece ser de plástico, mas mantém a aparência elegante e sofisticada que é padrão em ultrabooks. Uma característica bastante própria é um friso cromado com duas borrachinhas na tampa. Ao abri-la, os apoios levantam levemente o teclado e o computador ganha ainda mais pontos de conforto na digitação. Deu para trabalhar um dia inteiro no ultrabook Vaio sem ter praticamente nenhum desconforto. O único problema foi o apoio dos braços na extremidade ao digitar, pois os cantos não são arredondados e as quinas incomodam com o tempo de uso.

A Sony optou por incluir algumas conexões que não são muito comuns na categoria. Por exemplo, há uma Gigabit Ethernet sem necessidade de adaptador, diversidade de cartões de memória (SD/SDHC/SDXC/MS/MSPro) e D-Sub, além da HDMI para vídeo e duas USB (uma 2.0 e uma 3.0).

A tela de 13,3 polegadas é fosca e tem resolução de 1366 por 768 pixels, comum em ultrabooks. Apesar de haver modelos com resoluções maiores, a qualidade da imagem não é perdida. As caixas de som ficam na parte frontal inferior e emitem som com boa definição e volume médio.

A duração da bateria em uso intenso surpreendeu: ele aguentou duas horas e 18 minutos sem precisar ser conectado a uma fonte de energia. Se a intenção é levá-lo na mochila, deve-se considerar o peso de 1,6 quilo, um pouco maior que dos concorrentes, mas que não chega a ser excessivo.

Um dos maiores atrativos, pelo menos na teoria, é o aplicativo VAIO Gestures Control. Como o nome diz, ele permite ao computador reconhecer gestos com a webcam e desempenhar algumas tarefas como aumentar ou diminuir o volume e avançar e voltar páginas, imagens ou músicas. Mas, na prática, o software não funciona tão bem em todas as vezes - houve momentos em que a resposta foi ótima e outros em que nada aconteceu.

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São Paulo - A máquina prateada da Sony é um típico ultrabook intermediário cuja característica mais marcante é o drive de memória flash e o HD trabalhando em conjunto. O resultado no INFOlab foi uma performance satisfatória. O visual metálico do modelo é bonito, mas o corpo de 1,6 quilo tem um peso acima do desejado em ultrabooks de 13,3 polegadas. Em compensação, nas laterais há espaço para porta de rede e saídas de vídeo HDMI e D-Sub, que dispensam adaptadores. A autonomia de bateria do Vaio também merece elogios. (Avaliação do editor Airton Lopes)

No SVT13115FB, ultrabook da série Vaio, a Sony optou por não utilizar a melhor configuração possível e colocar no mercado uma máquina intermediária com preço equilibrado. Mas isso não quer dizer que seja um computador fraco. O processador é um i5 com Ivy Bridge (3317U), há 500 GB de armazenamento no HD e um SSD de 32 GB para garantir velocidade. Isso tudo fez com que ele tivesse um desempenho satisfatório durante o uso, apesar de ter ficado em quarto lugar no benchmark. (Avaliação de Giovana Penatti)

A placa de vídeo onboard é uma Intel Graphics 4000, que é praticamente padrão na categoria. Assim como o desempenho geral do sistema, a parte gráfica demonstrou performance intermediária, porém satisfatória.

Falando em usabilidade, ele é um notebook muito agradável. O teclado é confortável, com teclas firmes em estilo chiclete e bom espaçamento. O ponto de interrogação e a barra precisam de atalho para serem digitados, mas isso não deve ser um grande incômodo, já que a adaptação é rápida. O touchpad também é ótimo, com sensibilidade excelente, mas o formato pode desagradar alguns usuários, já que é estreito na vertical (mede 9,8 por 5,5 centímetros). O botão existe, mas é “embutido”, ou seja, não há demarcação e o touchpad inteiro pode ser clicado.


O visual conta pontos a favor para o Vaio. Ele é todo prateado, de alumínio escovado. A base parece ser de plástico, mas mantém a aparência elegante e sofisticada que é padrão em ultrabooks. Uma característica bastante própria é um friso cromado com duas borrachinhas na tampa. Ao abri-la, os apoios levantam levemente o teclado e o computador ganha ainda mais pontos de conforto na digitação. Deu para trabalhar um dia inteiro no ultrabook Vaio sem ter praticamente nenhum desconforto. O único problema foi o apoio dos braços na extremidade ao digitar, pois os cantos não são arredondados e as quinas incomodam com o tempo de uso.

A Sony optou por incluir algumas conexões que não são muito comuns na categoria. Por exemplo, há uma Gigabit Ethernet sem necessidade de adaptador, diversidade de cartões de memória (SD/SDHC/SDXC/MS/MSPro) e D-Sub, além da HDMI para vídeo e duas USB (uma 2.0 e uma 3.0).

A tela de 13,3 polegadas é fosca e tem resolução de 1366 por 768 pixels, comum em ultrabooks. Apesar de haver modelos com resoluções maiores, a qualidade da imagem não é perdida. As caixas de som ficam na parte frontal inferior e emitem som com boa definição e volume médio.

A duração da bateria em uso intenso surpreendeu: ele aguentou duas horas e 18 minutos sem precisar ser conectado a uma fonte de energia. Se a intenção é levá-lo na mochila, deve-se considerar o peso de 1,6 quilo, um pouco maior que dos concorrentes, mas que não chega a ser excessivo.

Um dos maiores atrativos, pelo menos na teoria, é o aplicativo VAIO Gestures Control. Como o nome diz, ele permite ao computador reconhecer gestos com a webcam e desempenhar algumas tarefas como aumentar ou diminuir o volume e avançar e voltar páginas, imagens ou músicas. Mas, na prática, o software não funciona tão bem em todas as vezes - houve momentos em que a resposta foi ótima e outros em que nada aconteceu.

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