Facebook diz que vídeos do YouTube continuarão rodando

São Paulo - Contrariamente ao que havia informado à imprensa ontem, o Facebook afirmou em comunicado hoje (05/12) que os vídeos do YouTube e Vimeo continuarão rodando normalmente dentro de sua plataforma.

“Gostaríamos de reforçar que não estamos limitando ou restringindo a exibição de vídeos de nenhum player externo”, diz o novo comunicado.

A rede social apresentou problemas ontem para exibir vídeos do YouTube e Vimeo.

Ao clicar no conteúdo, alguns usuários não conseguiam assisti-lo em seu Feed de Notícias e eram redirecionados para o site no qual esses vídeos estavam hospedados.

Procurado pela INFO, o Facebook havia informado que a novidade iria “melhorar a experiência de visualização do usuário, já que os vídeos rodam melhor em suas plataformas nativas”.

Hoje, no entanto, a empresa parece admitir que se tratava de alguma espécie de erro na plataforma, e não de uma mudança nas políticas de exibição de vídeos.

“Desde a última quarta-feira alguns usuários observaram uma alteração relacionada a exibição direta de vídeos externos dentro do Facebook, mas a questão já está sendo corrigida”, diz o comunicado.

A única restrição em relação a conteúdos no Feed de Notícias se dá na versão mobile do Facebook.

No aplicativo nunca foi possível assistir aos vídeos na própria plataforma, e o usuário sempre era redirecionado ao site no qual o conteúdo estava hospedado. Esse formato não muda.

A notícia de que o Facebook estaria bloqueando os vídeos do YouTube e Vimeo em sua versão desktop parecia estar alinhada à estratégia da empresa de investir em sua própria plataforma de vídeos.

No entanto, esse bloqueio seria um desserviço aos seus mais de 1 bilhão de usuários, uma vez que os vídeos são um conteúdo bastante compartilhado.

Para se ter uma ideia, somente no Brasil, mais de 31 milhões de pessoas assistem a pelo menos um vídeo por dia em sua timeline – seja ele do YouTube, Vimeo, ou da própria plataforma do Facebook.

Diminuir esses números poderia significar uma redução no tempo que os usuários passam na rede social.

São Paulo - Contrariamente ao que havia informado à imprensa ontem, o Facebook afirmou em comunicado hoje (05/12) que os vídeos do YouTube e Vimeo continuarão rodando normalmente dentro de sua plataforma.

“Gostaríamos de reforçar que não estamos limitando ou restringindo a exibição de vídeos de nenhum player externo”, diz o novo comunicado.

A rede social apresentou problemas ontem para exibir vídeos do YouTube e Vimeo.

Ao clicar no conteúdo, alguns usuários não conseguiam assisti-lo em seu Feed de Notícias e eram redirecionados para o site no qual esses vídeos estavam hospedados.

Procurado pela INFO, o Facebook havia informado que a novidade iria “melhorar a experiência de visualização do usuário, já que os vídeos rodam melhor em suas plataformas nativas”.

Hoje, no entanto, a empresa parece admitir que se tratava de alguma espécie de erro na plataforma, e não de uma mudança nas políticas de exibição de vídeos.

“Desde a última quarta-feira alguns usuários observaram uma alteração relacionada a exibição direta de vídeos externos dentro do Facebook, mas a questão já está sendo corrigida”, diz o comunicado.

A única restrição em relação a conteúdos no Feed de Notícias se dá na versão mobile do Facebook.

No aplicativo nunca foi possível assistir aos vídeos na própria plataforma, e o usuário sempre era redirecionado ao site no qual o conteúdo estava hospedado. Esse formato não muda.

A notícia de que o Facebook estaria bloqueando os vídeos do YouTube e Vimeo em sua versão desktop parecia estar alinhada à estratégia da empresa de investir em sua própria plataforma de vídeos.

No entanto, esse bloqueio seria um desserviço aos seus mais de 1 bilhão de usuários, uma vez que os vídeos são um conteúdo bastante compartilhado.

Para se ter uma ideia, somente no Brasil, mais de 31 milhões de pessoas assistem a pelo menos um vídeo por dia em sua timeline – seja ele do YouTube, Vimeo, ou da própria plataforma do Facebook.

Diminuir esses números poderia significar uma redução no tempo que os usuários passam na rede social.