Twitter revê novo recurso de bloqueio após revolta
Reviravolta marcou a primeira vez que o Twitter enfrentou a revolta de usuários como empresa de capital aberto
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 10h06.
San Francisco - O Twitter foi forçado a abortar uma mudança no recurso de "bloqueio" após virar alvo de uma onda de protestos de usuários, que afirmaram que a nova política dava poderes a autores de abusos online.
A reviravolta referente a uma das políticas mais sensíveis da rede social marcou a primeira vez que o Twitter enfrentou a revolta de usuários como empresa de capital aberto.
Sob a mudança de quinta-feira, que teve vida curta, um usuário bloqueado no Twitter poderia ver ou publicar mensagens direcionadas para a pessoa que o havia bloqueado, mas a atividade pareceria invisível para a vítima, como se a conta da outra parte não existisse.
Com a retomada da política anterior, os usuários podem evitar que assediadores possam segui-los ou interagir com o que publicam. Os usuários também são explicitamente notificados quando são bloqueados.
Antes de rever a mudança, o Twitter disse na quinta-feira que a alteração havia sido feita para proteger as vítimas de assédio que queriam filtrar mensagens abusivas, mas temiam que o ato de bloquear um usuário levasse à retaliação.
"Decidimos reverter a mudança depois de receber o retorno de muitos usuários. Nós nunca queremos introduzir recursos à custa dos usuários se sentirem menos seguros", escreveu o vice-presidente de produto da empresa, Michael Sippey.
San Francisco - O Twitter foi forçado a abortar uma mudança no recurso de "bloqueio" após virar alvo de uma onda de protestos de usuários, que afirmaram que a nova política dava poderes a autores de abusos online.
A reviravolta referente a uma das políticas mais sensíveis da rede social marcou a primeira vez que o Twitter enfrentou a revolta de usuários como empresa de capital aberto.
Sob a mudança de quinta-feira, que teve vida curta, um usuário bloqueado no Twitter poderia ver ou publicar mensagens direcionadas para a pessoa que o havia bloqueado, mas a atividade pareceria invisível para a vítima, como se a conta da outra parte não existisse.
Com a retomada da política anterior, os usuários podem evitar que assediadores possam segui-los ou interagir com o que publicam. Os usuários também são explicitamente notificados quando são bloqueados.
Antes de rever a mudança, o Twitter disse na quinta-feira que a alteração havia sido feita para proteger as vítimas de assédio que queriam filtrar mensagens abusivas, mas temiam que o ato de bloquear um usuário levasse à retaliação.
"Decidimos reverter a mudança depois de receber o retorno de muitos usuários. Nós nunca queremos introduzir recursos à custa dos usuários se sentirem menos seguros", escreveu o vice-presidente de produto da empresa, Michael Sippey.