Turquia pretende exercer maior controle sobre o Twitter
Erdogan descreveu sites como Twitter como um "flagelo" dizendo que foram usados para espalhar mentiras sobre o governo com o objetivo de aterrorizar a sociedade
A polícia deteve várias dezenas de pessoas suspeitas de incitar tumultos na mídia social durante os protestos, disseram reportagens locais (Kimihiro Hoshino/AFP)
26 de junho de 2013, 20h36
26 Jun - A Turquia disse nesta quarta-feira que pediu ao Twitter para montar um escritório de representação no país, o que poderia colocar uma rédea mais apertada sobre o site que o governo tem acusado de agitar protestos anti-governamentais.
Enquanto a grande mídia turca ignorou os protestos em grande parte durante os primeiros dias da agitação, sites de redes sociais como Twitter e Facebook surgiram como as principais vitrines para os turcos que se opõem ao governo.
O primeiro-ministro Tayyip Erdogan descreveu sites como o Twitter como um "flagelo" - embora os membros seniores do seu partido sejam usuários regulares - dizendo que foram usados para espalhar mentiras sobre o governo com o objetivo de aterrorizar a sociedade.
A polícia deteve várias dezenas de pessoas suspeitas de incitar tumultos na mídia social durante os protestos, disseram reportagens locais.
"Dissemos para as midias sociais que se você opera na Turquia deve respeitar a legislação turca", disse o ministro de Transportes e Comunicações, Binali Yildirim, a repórteres.
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