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Trabalhadores de lojas da Apple nos EUA buscam sindicalização, diz jornal

Grupos de funcionários em pelo menos duas lojas estão se preparando para apresentar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB)

Os funcionários do varejo da Apple podem ganhar de US$17 a mais de US$30 por hora, dependendo da posição — mas alguns deles acreditam que a Apple tem condições de pagar mais (AFP/AFP)
AL

André Lopes

Publicado em 18 de fevereiro de 2022 às 15h44.

Última atualização em 18 de fevereiro de 2022 às 15h45.

Funcionários de muitas lojas da Apple nos Estados Unidos estão trabalhando para se sindicalizarem, e ao menos duas lojas estão próximas disso, publicou o Washington Post nesta sexta-feira, 18, citando pessoas familiarizadas com os esforços.

A reportagem afirma que grupos de funcionários são apoiados por grandes sindicatos nacionais e estão se preparando para apresentar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) em um futuro próximo.

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Além disso, os trabalhadores reclamam de salários estagnados e que, mesmo vendendo um maior número de produtos, a remuneração não é aumentada — embora a companhia tenha anunciado recentemente que aumentará o salário de alguns funcionários do varejo.

Pelo menos mais seis localidades estão em estágios menos avançados no processo de sindicalização, segundo a reportagem.

A Apple e o National Labor Relations Board não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.

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