Tecnologia

Trabalhadores de lojas da Apple nos EUA buscam sindicalização, diz jornal

Grupos de funcionários em pelo menos duas lojas estão se preparando para apresentar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB)

Os funcionários do varejo da Apple podem ganhar de US$17 a mais de US$30 por hora, dependendo da posição — mas alguns deles acreditam que a Apple tem condições de pagar mais (AFP/AFP)

Os funcionários do varejo da Apple podem ganhar de US$17 a mais de US$30 por hora, dependendo da posição — mas alguns deles acreditam que a Apple tem condições de pagar mais (AFP/AFP)

Funcionários de muitas lojas da Apple nos Estados Unidos estão trabalhando para se sindicalizarem, e ao menos duas lojas estão próximas disso, publicou o Washington Post nesta sexta-feira, 18, citando pessoas familiarizadas com os esforços.

A reportagem afirma que grupos de funcionários são apoiados por grandes sindicatos nacionais e estão se preparando para apresentar documentos ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) em um futuro próximo.

Além disso, os trabalhadores reclamam de salários estagnados e que, mesmo vendendo um maior número de produtos, a remuneração não é aumentada — embora a companhia tenha anunciado recentemente que aumentará o salário de alguns funcionários do varejo.

Pelo menos mais seis localidades estão em estágios menos avançados no processo de sindicalização, segundo a reportagem.

A Apple e o National Labor Relations Board não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.

Acompanhe tudo sobre:AppleSindicatos

Mais de Tecnologia

Luxo em Dubai e IA no Texas: como Hussain Sajwani virou o homem de Trump no Oriente Médio

Secom critica decisão de Zuckerberg de remover checagem de fatos dos serviços Meta

CES 2025 bate recorde com mais de 1,3 mil expositores chineses

Nvidia revela menor supercomputador de IA do mundo na CES 2025