Todo aparelho conectado poderá fazer compras, diz Mastercard
No mundo da Internet das Coisas, em que tudo estará conectado, a Mastercard enxerga uma oportunidade para o comércio eletrônico
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2015 às 12h23.
No mundo da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) em que tudo estará conectado, a Mastercard enxerga uma enorme oportunidade para o comércio eletrônico.
"As pessoas falam sobre uma disputa entre o celular contra o cartão de plástico. Mas, na verdade, o consumidor terá uma conta que será acessível de qualquer aparelho conectado", comenta Ed McLaughlin, head global de pagamentos emergentes da Mastercard, presente no Mobile World Congress (MWC), esta semana, em Barcelona.
"O MWC não é apenas sobre telefones celulares, mas sobre conectividade e mudanças no comportamento do usuário. Acreditamos que todo aparelho conectado servirá para fazer compras", complementa.
A proposta é ilustrada no stand da empresa na feira com dois exemplos. Um deles é uma prova conceito de encomenda e pré-compra de um café da manhã através do painel eletrônico de um carro da Ford.
Através de comandos de voz, o motorista solicita uma lista de lojas próximas e faz seu pedido com pagamento via Mastercard. A conexão, neste caso específico, é feita pelo smartphone, que está conectado via Bluetooth com o painel do carro.
O outro exemplo é um teste com a rede britânica de restaurantes Wagamama para compras através de relógios conectados. Em vez de esperar pelo garçom trazer a conta, o usuário a recebe na tela do relógio e paga com apenas um toque na tela. Na prática, trata-se da adaptação para smartwatch de um app da rede que já existe para smartphone.
NFC
McLaughlin demonstra entusiasmo em relação ao avanço do NFC no mundo. Na Austrália e no Canadá, 20% das transações processadas por Mastercard são feitas através dessa tecnologia. Há um varejista australiano em particular onde essa taxa chega a 70%. "Depois que as pessoas pagam pela primeira vez sem contato elas não voltam atrás. É mais rápido e mais fácil. Vejo isso em todos os mercados", afirma.
No mundo da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) em que tudo estará conectado, a Mastercard enxerga uma enorme oportunidade para o comércio eletrônico.
"As pessoas falam sobre uma disputa entre o celular contra o cartão de plástico. Mas, na verdade, o consumidor terá uma conta que será acessível de qualquer aparelho conectado", comenta Ed McLaughlin, head global de pagamentos emergentes da Mastercard, presente no Mobile World Congress (MWC), esta semana, em Barcelona.
"O MWC não é apenas sobre telefones celulares, mas sobre conectividade e mudanças no comportamento do usuário. Acreditamos que todo aparelho conectado servirá para fazer compras", complementa.
A proposta é ilustrada no stand da empresa na feira com dois exemplos. Um deles é uma prova conceito de encomenda e pré-compra de um café da manhã através do painel eletrônico de um carro da Ford.
Através de comandos de voz, o motorista solicita uma lista de lojas próximas e faz seu pedido com pagamento via Mastercard. A conexão, neste caso específico, é feita pelo smartphone, que está conectado via Bluetooth com o painel do carro.
O outro exemplo é um teste com a rede britânica de restaurantes Wagamama para compras através de relógios conectados. Em vez de esperar pelo garçom trazer a conta, o usuário a recebe na tela do relógio e paga com apenas um toque na tela. Na prática, trata-se da adaptação para smartwatch de um app da rede que já existe para smartphone.
NFC
McLaughlin demonstra entusiasmo em relação ao avanço do NFC no mundo. Na Austrália e no Canadá, 20% das transações processadas por Mastercard são feitas através dessa tecnologia. Há um varejista australiano em particular onde essa taxa chega a 70%. "Depois que as pessoas pagam pela primeira vez sem contato elas não voltam atrás. É mais rápido e mais fácil. Vejo isso em todos os mercados", afirma.