Teles investem R$ 110 mi para levar cobertura aos estádios
Estádios onde o projeto está mais adiantado são os de Brasília e Fortaleza, 75% completados. Falta de tempo hábil prejudicou implementação
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2013 às 10h15.
São Paulo - Às vésperas da abertura da Copa das Confederações a cobertura indoor dos estádios ainda não está totalmente concluída. Apenas no Mané Garrincha em Brasília e no Castelão em Fortaleza, o projeto está mais de 75% concluído, o que para o SindiTelebrasil significa um bom nível de cobertura e capacidade de escoar o tráfego.
Nos demais estádios a situação é mais preocupante, mas como as antenas estão sendo dimensionadas para a sua capacidade máxima, a expectativa do sindicato é de que não haja problemas. "Não vamos conseguir colocar 100% das antenas, mas, na pior situação, deve segurar a onda", diz o diretor-presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy.
O estádio na pior situação é o de Recife, que tem 57% das instalações concluídas; depois vem Rio de Janeiro, com 68%; Belo Horizonte, com 70%; e Salvador, com 71%.
O atraso se deve à demora na negociação com os estádios, que só foi destravada com a intervenção do governo federal. Além disso, muitos estádios ainda estão em obras, o que dificulta o trabalho dos engenheiros das teles.
"Havíamos solicitado inicialmente 160 dias. Dos 160, foi para 120 dias, mas na prática tivemos menos tempo", diz Levy. Pelos dados apresentados, o estádio que teve mais tempo para as empresas trabalharem foi o de Brasília (69 dias) e o que teve menos tempo foi o do Rio de Janeiro (47 dias).
Até aqui, as teles já desembolsaram R$ 110 milhões no projeto, que deve chegar a R$ 200 milhões, considerando os demais seis estádios que abrigarão também a Copa do Mundo.
São Paulo - Às vésperas da abertura da Copa das Confederações a cobertura indoor dos estádios ainda não está totalmente concluída. Apenas no Mané Garrincha em Brasília e no Castelão em Fortaleza, o projeto está mais de 75% concluído, o que para o SindiTelebrasil significa um bom nível de cobertura e capacidade de escoar o tráfego.
Nos demais estádios a situação é mais preocupante, mas como as antenas estão sendo dimensionadas para a sua capacidade máxima, a expectativa do sindicato é de que não haja problemas. "Não vamos conseguir colocar 100% das antenas, mas, na pior situação, deve segurar a onda", diz o diretor-presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy.
O estádio na pior situação é o de Recife, que tem 57% das instalações concluídas; depois vem Rio de Janeiro, com 68%; Belo Horizonte, com 70%; e Salvador, com 71%.
O atraso se deve à demora na negociação com os estádios, que só foi destravada com a intervenção do governo federal. Além disso, muitos estádios ainda estão em obras, o que dificulta o trabalho dos engenheiros das teles.
"Havíamos solicitado inicialmente 160 dias. Dos 160, foi para 120 dias, mas na prática tivemos menos tempo", diz Levy. Pelos dados apresentados, o estádio que teve mais tempo para as empresas trabalharem foi o de Brasília (69 dias) e o que teve menos tempo foi o do Rio de Janeiro (47 dias).
Até aqui, as teles já desembolsaram R$ 110 milhões no projeto, que deve chegar a R$ 200 milhões, considerando os demais seis estádios que abrigarão também a Copa do Mundo.