Telefônica/Vivo quer dobrar acessos máquina a máquina

São Paulo - A Telefônica/Vivo prevê dobrar a base de conexões M2M (máquina a máquina) até o final de 2013, chegando a 2 milhões de acessos, disse nesta quinta-feira o diretor executivo do segmento de negócios da companhia, Estanislau Bassols.

A operadora encerrou o mês de setembro com 1,033 milhão de acessos, praticamente dobrando a base sobre o final do ano passado, de 594 mil. O serviço M2M permite tráfego de dados sem fio para interligar sistemas e dispositivos remotos, como nas áreas de segurança, rastreamento, telemetria, entre outras.

Segundo Bassols, este crescimento virá do aumento da expansão em máquinas de pagamento, como as de cartão de crédito (POS), controle de frotas de veículos e soluções para pequenas e médias empresas. "Temos potencial para crescer em todas as áreas", afirmou, informando que as pequenas e médias empresas representam cerca de metade dessa base atual e os POS, outros 15%.

O diretor geral da Telefônica/Vivo, Paulo Cezar Teixeira, destacou que a desoneração de tributos que o governo pretende pôr em prática até o final deste ano vai contribuir para o crescimento daqui para frente. "Antes, a rentabilidade era prejudicada", destacou Teixeira. "O governo enxergou isso e introduziu uma lei que vai reduzir as taxas", acrescentou.

A expectativa é de que com o novo regulamento, a ser colocado pelo governo, reduza os custos para uso dos chips M2M a uma fração de 20% do pago atualmente pelas empresas, sobretudo pela desoneração da taxa do Fistel.

Especialmente para este negócio, a Telefônica/Vivo lançou nesta quinta-feira a solução Smart Center. Além disso, criou um departamento, com cerca de 200 pessoas, junto com parceiros no desenvolvimento desta tecnologia.

Teixeira destacou que a empresa liderou as adições líquidas de M2M em setembro, quando 100 mil novas linhas foram conectadas, e pretende avançar sobre a concorrência. Apenas no terceiro trimestre, segundo informações do balanço da empresa, as adições líquidas cresceram 70% sobre o mesmo período do ano passado.

Sobre o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), Teixeira ressaltou que o novo regulamento dá uma "nova previsibilidade" ao setor, mas que a empresa ainda aguarda maiores detalhes.

São Paulo - A Telefônica/Vivo prevê dobrar a base de conexões M2M (máquina a máquina) até o final de 2013, chegando a 2 milhões de acessos, disse nesta quinta-feira o diretor executivo do segmento de negócios da companhia, Estanislau Bassols.

A operadora encerrou o mês de setembro com 1,033 milhão de acessos, praticamente dobrando a base sobre o final do ano passado, de 594 mil. O serviço M2M permite tráfego de dados sem fio para interligar sistemas e dispositivos remotos, como nas áreas de segurança, rastreamento, telemetria, entre outras.

Segundo Bassols, este crescimento virá do aumento da expansão em máquinas de pagamento, como as de cartão de crédito (POS), controle de frotas de veículos e soluções para pequenas e médias empresas. "Temos potencial para crescer em todas as áreas", afirmou, informando que as pequenas e médias empresas representam cerca de metade dessa base atual e os POS, outros 15%.

O diretor geral da Telefônica/Vivo, Paulo Cezar Teixeira, destacou que a desoneração de tributos que o governo pretende pôr em prática até o final deste ano vai contribuir para o crescimento daqui para frente. "Antes, a rentabilidade era prejudicada", destacou Teixeira. "O governo enxergou isso e introduziu uma lei que vai reduzir as taxas", acrescentou.

A expectativa é de que com o novo regulamento, a ser colocado pelo governo, reduza os custos para uso dos chips M2M a uma fração de 20% do pago atualmente pelas empresas, sobretudo pela desoneração da taxa do Fistel.

Especialmente para este negócio, a Telefônica/Vivo lançou nesta quinta-feira a solução Smart Center. Além disso, criou um departamento, com cerca de 200 pessoas, junto com parceiros no desenvolvimento desta tecnologia.

Teixeira destacou que a empresa liderou as adições líquidas de M2M em setembro, quando 100 mil novas linhas foram conectadas, e pretende avançar sobre a concorrência. Apenas no terceiro trimestre, segundo informações do balanço da empresa, as adições líquidas cresceram 70% sobre o mesmo período do ano passado.

Sobre o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), Teixeira ressaltou que o novo regulamento dá uma "nova previsibilidade" ao setor, mas que a empresa ainda aguarda maiores detalhes.